Lisa De Leeuw tinha um estilo
abundante. Seus seios fartos e nada siliconados surgiam nas telas de forma
marcante. Quando ajudados por lingeries insinuantes, eram invariavelmente empaudurecedores.
Às vezes, já livres de amarras e laços de cetim, os mesmos peitos surgiam mais
moles e suscetíveis às leis da gravidade, mas nem por isso menos interessantes.
É antológica a cena de um
curta clássico da Swedish Erótica em que Loni Sanders se esbalda nas tetas de Lisa, mamando com vontade e se surpreendendo com o
tamanho do que tinha em mãos.
Lisa possuía sempre uma forte
presença em cena, sendo uma das ruivas mais sensuais da fase clássica da
pornografia americana. Seu ar superior, de quem sabe sempre o que está fazendo,
transmitia um tom maternal-dominador que parecia enfeitiçar seus parceiros e
parceiras em cena.
Lendas dizem que ela foi a primeira
atriz da era dourada da pornografia
amerciana a morrer de AIDS, mas a informação é controversa e outras fontes a
mantêm viva até hoje.
Outro mistério que nunca
consegui solucionar é se o seu sobrenome se escreve junto ou separado...
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