Já começa muito bem, com a Loni Sanders se vestindo de
cowgirl e saindo para a balada. E a tal balada rola num boteco chamado LC, onde
a galerinha country se diverte com apresentações ao vivo, como a “luta” entre Lysa
Thatcher e Nicole Black no meio do feno.
Claro que minutos depois as duas já estão lutando de outro jeito, bem
mais quente - e tudo com a locução divertidinha de Loni.
Ao descer para ir ao banheiro, Loni espia a garota do
guarda-volumes (Serena) guardando o volume de Paul Thomas, primeiro na boca,
depois em sua quente bacurinha. A cena prova que, com ângulos bem escolhidos,
edição decente e iluminação idem, qualquer foda pode ficar excitante. Claro que
um belo cumshot e a presença da Loni espiando ajudam e muito.
Enquanto isso, Sharon Mitchell, a amiga de Loni, sai com
outro cowboy para uma trepada esperta dentro do carro. Ou quase dentro, já que
metade dela acaba escapando pelo teto solar. Hot!
Ao fim da foda no estacionamento, chegam dois motoqueiros
“do mal”, que se unem ao vilanesco Paul Thomas - que está saindo do bar. Os
três então decidem que também querem trepar com Sharon Mitchell. Por sorte, Loni
aparece para “ajudar” a amiga.
Assim, Loni fica com dois enquanto a já fodida Sharon pega mais um. As cenas de sexo, neste caso, perdem um pouco por conta da iluminação precária da rua, rica em sombras ingratas. E também pela rapidez, já que, ao vacilarem e largarem as armas (os canivetes, no caso), os vilões são rendidos pelas moçoilas, que ateiam fogo nas roupas dos manés e voltam pro bar, bem a tempo de verem a Serena numa apresentação solo como uma cowgirl taradinha que adora se esfregar numa sela de cavalo. O clima esquenta e a suruba rola solta, seja embaixo das mesas, seja atrás do bar... que o digam Dorothy LeMay e Lysa Thatcher. Pena que as fodas sejam meio rápidas e sem grandes variações.
Assim, Loni fica com dois enquanto a já fodida Sharon pega mais um. As cenas de sexo, neste caso, perdem um pouco por conta da iluminação precária da rua, rica em sombras ingratas. E também pela rapidez, já que, ao vacilarem e largarem as armas (os canivetes, no caso), os vilões são rendidos pelas moçoilas, que ateiam fogo nas roupas dos manés e voltam pro bar, bem a tempo de verem a Serena numa apresentação solo como uma cowgirl taradinha que adora se esfregar numa sela de cavalo. O clima esquenta e a suruba rola solta, seja embaixo das mesas, seja atrás do bar... que o digam Dorothy LeMay e Lysa Thatcher. Pena que as fodas sejam meio rápidas e sem grandes variações.
Enquanto isso, Lisa De Leeuw reclama com seu maridão, bêbado
e desmaiado, até que recebe uma surpresa por baixa da mesa. Simultaneamente,
Loni parece se apaixonar pelo bigodão do Mike Horner na pista de dança. Mas o
belo boquete de Lisa evita qualquer excesso de romantismo do outro casal. Ao
fazer o desconhecido gozar, Lisa volta a reclamar com o marido corno. E então
nossas atenções se voltam para Loni novamente. Mas antes dela botar pra foder,
temos ainda mais uma briga de bar, pois os valentões do início retornam, só pra
levar umas porradas, numa dispensável cena de ação.
Por fim, Loni se entrega ao cowboy bigodudo, numa transa
melosa que só não compromete o filme inteiro porque a cena é com a Loni e a
Loni nunca compromete cena alguma. Um close no rosto dela cheio de tesão vale
mais do que muitos filmes pornôs inteiros. O que dizer então de seus blowjobs
sempre gulosos e felizes? Sem falar que temos ainda uma bela cavalgada da
moçoila, digna deste filme pornô-cowboy, ajudada pela bela iluminação capaz de
valorizar cada curva desta delicinha... Pra fechar com chave de ouro, só faltou
mesmo um facial da minha deusa. Mas tudo bem. Ainda assim foi um belo final
para um filme um tanto quanto irregular, mas com cenas antológicas, sem
dúvida...
Every Wich
Way She Can (1982)
Direção: Louis Lewis
Elenco:
Loni Sanders, Serena, Sharon Mitchell, Lisa De Leeuw, Dorothy LeMay, Lysa
Thatcher, Nicole Black, Paul Thomas, Hershel Savage, Joey Silvera, Mike Horner
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