O filme é de 1977, mas parece do começo da década. Isso porque é deveras amador. A iluminação é frágil, a câmera raras vezes consegue manter o foco e a edição intercala dois ou três closes genitais por vez, sem privilegiar planos mais abertos ou expressões faciais, que são o que realmente excitam em última instância.
A primeira cena mostra a prostituta caloura Holly (Bethanna) satisfazendo o seu primeiro cliente. A escuridão no quarto e a rapidez do sexo custam a levantar a nossa moral.
Em seguida ela começa a contar a triste história que a levou até ali. Ela morava com sua irmã (Crystal Sync) e o marido taradão (R. Bolla). Este casal, inclusive, perpetra uma das cenas de sexo mais sem graça e sem sal de toda história das trepadas filmadas. Sei que foi de propósito, no “contexto” da história, mas por favor...
Os três seguem então para uma casa de praia. Lá, Holly conhece dois caras e uma garota, mas não transa com nenhum deles. O trio sem Holly passeia de barco e manda ver num triângulo que... é apenas sugerido. Não mostram nada!
À noite, na casa, Holly se masturba, com direito a uns closes ginecológicos desnecessários. Enquanto isso, a irmã faz um boquete meia-boca no maridão. Este precisa voltar pra cidade, e lá atender uma viúva fogosa: Marlene Willoughby. Mas novamente, as escolhas equivocadas da direção e edição comprometem a cena: num momento eles estão se beijando, ainda de roupa, para em seguida continuarem o beijo já nus. E assim perde-se a chance de ver a Marlene se despir e nos excitar. A câmera fixa e a edição desenvontrada estragam o resto. Sem falar na trilha melosinha que percorre todo o filme e se revela totalmente inadequada.
À noite, na casa, Holly se masturba, com direito a uns closes ginecológicos desnecessários. Enquanto isso, a irmã faz um boquete meia-boca no maridão. Este precisa voltar pra cidade, e lá atender uma viúva fogosa: Marlene Willoughby. Mas novamente, as escolhas equivocadas da direção e edição comprometem a cena: num momento eles estão se beijando, ainda de roupa, para em seguida continuarem o beijo já nus. E assim perde-se a chance de ver a Marlene se despir e nos excitar. A câmera fixa e a edição desenvontrada estragam o resto. Sem falar na trilha melosinha que percorre todo o filme e se revela totalmente inadequada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário