terça-feira, 31 de maio de 2011

Jennifer Welles – Elegantemente safada

Ela não fez assim tantos pornôs. Não passam de vinte, acho. E nestes, podemos contar também alguns softcores, que ela fez antes, com outro nome e cabelos negros. Começou nos anos 60, fazendo os tais sexploitations, e avançou pelos 70 afora, parando antes do final da década. E mesmo com uma carreira curta, Jennifer conseguiu marcar a era de ouro da pornografia com grandes performances, pezinhos lindos (principalmente quando estavam para o ar), uns pelos pubianos bem loirinhos e, ainda que vastos, sempre bem “penteados” e, principalmente, um estilo elegante de meter, um certo ar de superioridade, de elegância, de classe mesmo. Tudo isso aliado ao seu jeitão MILF de ser.
O seu maior clássico, penso eu, é “Inside Jennifer Welles” (aliás, era moda na época os filmes entrarem em cartaz com um baita “inside” nas mais famosas pornstars). Como o nome diz, o filme era dela, e ela era até creditada como diretora. E mandava ver, relembrando suas grandes fodas, das quais a com o dentista e sua assistente é memorável. Sem falar naquela onde a Marlene Willougby interpreta uma “sapatona” macha pra cacete. Ao final, dois gangbangs: o primeiro com direito a anal (aparentemente o único da carreira de Jennifer) e o segundo, uma verdadeira suruba oriental!

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Summer School - Safadeza se aprende na escola

Muitos e muitos filmes pornô se passam em escolas, talvez por serem elas o cenário de muito fetiches clássicos: alunas que dividem o vestiário feminino e que acabam dividindo mais do que isso, professoras taradas seduzindo alunos inexperientes, professores tarados seduzindo alunas inexperientes, alunas taradas seduzindo professores carentes, alunos e alunas buscando maior interação, cheerleaders conhecendo a fundo os capitães dos times de futebol americano e por aí vai. O curioso é que, para que tais filmes possam permanecer dentro da linha conhecida como "barely legal", as atrizes que fazem as "colegiais" normalmente tem idade para estarem formadas e trabalhando (na indústria pornô, claro). Mas isso não tira o mérito destes filmes. Alguns são ótimos. Outros são passáveis."Summer School" (1979), por exemplo, é focado em escola, alunos e coisa e tal, mas passa longe de ser genial. Talvez por não apresentar garotas em uniformes escolares ou de líderes de torcida. Talvez porque as atrizes estejam bem passadinhas para a idade sugerida (Laurien Dominique e Sharon Kane nunca tiveram carinhas angelicais de colegiais). Talvez porque algumas cenas não sejam realmente quentes.
Mas mesmo assim o filme tem seus bons momentos. A história gira em torno de Jamie (Laurien Dominique), que parte para a tal escola só pra garotas sem ceder aos desejos de seu namorado para que façam sexo. Se bem me lembro ela só bate uma punhetinha para ele, se muito. Mas chegando lá, ela descobre que para entrar nas tais irmandades de estudantes é preciso passar por uma iniciação que envolve sexo com algum professor. Antes disso, ela aproveita para treinar com um jogador de futebol americano. No final, acaba por seduzir inclusive o diretor da escola, para evitar regras mais duras (opa!) para a escola.
Mas vamos por partes.
A primeira cena de sexo - descontada a punhetinha – envolve Pat Manning, como professora, seduzindo em sua sala o tal capitão bobão do time de futebol. Pat não é uma atriz bonita ou gostosa - tem cara de quarentona meio caidona. Mas mesmo assim, a forma como ela seduz o bobão é muito legal, excitando qualque
r um que já sonhou em comer uma professora (ou mesmo os poucos sortudos que já realizaram tal sonho).
Em seguida temos Lisa K. Loring, que também não é nenhuma beldade - mas que tem, pelo menos, jeito de novinha, liberando para dois carinhas em uma estufa de jardinagem.
Continuando, Sandy (Sharon Kane) mostra, no banheiro do ginásio, que gostou muito da caloura Jamie (Laurien). O beijo das duas é algo a se destacar, bem filmado, com clima e sensualidade, onde Laurien demonstra toda uma inexperiência e surpresa inicial, até entrar na onda e desempenhar com louvor o seu papel.
Outra sequência ótima envolve Lysa Thatcher fazendo safadagens no meio da floresta com um professor. Há uma transição de câmera, quando Lysa está de quatro sobre ele, num belo 69, em que a câmera começa no rosto dela, desfocando-o, para mostrar em primeiro plano a sua bela rachinha recebendo uma baita linguada do professor em câmera lenta. Cena de alta plasticidade.
Por fim, e meio que confirmando que o filme é de Laurien Dominique, vemos ela seduzindo o tal capitão do time de futebol, numa sequência não exatamente digna de nota, e em seguida o diretor - este sim um bom momento, em que ela, já dona de si, manda e desmanda e manda ver.
No saldo geral temos um filme desigual mas com partes bem quentes. E que valem a olhadela no todo como um todo.

Summer School (1979 – 73 minutos)
Direção: Stu Segall
Elenco: Laurien Dominique, Lysa Tatcher, Pat Manning, Sharon Kane, R.J. Reynolds, Lisa K. Loring, Don Fernando, Shirley Woods

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Desiree Cousteau – Inocente e marota... ao mesmo tempo!

A carreira de Desiree Cousteau teve início no cinema dito convencional, ou quase. Ela chegou a fazer uma ponta em “Celas em Chamas” (Caged Heat), de 1974 - um dos clássicos filmes do gênero “prisão feminina”, produzido por Roger Corman e dirigido por Jonathan
Demme! Veja o trailer.
Com dificuldades para achar papéis no cinemão, ela logo descambou pra indústria pornô, estrelando verdadeiros clássicos como “Pretty Peaches”, “Candy Goes to Hollywood” e “Inside Desiree Cousteau”.
Para mim, o que mais chama a atenção em Desiree é a sua versatilidade. Em muitos papéis ela transmite uma inocência autêntica, quase nos fazendo acreditar que nunca fez aquilo.
Ao mesmo tempo, quando a coisa esquenta, ela se transforma numa gata no cio, com uma desenvoltura invejável e um apetite praticamente insaciável.
Sua beleza, simples e natural, confere um brilho todo especial aos filmes que participou. O seu corte de cabelo curto, às vezes liso, às vezes encaracolado, junto com os seus lábios carnudos, o sorriso maroto, o óculos muitas vezes presente no rosto – tudo contribuiu para fazer desta bela morena um dos grandes ícones do cinema pornô mundial.
Mesmo não tendo assistido muitos filmes com ela, confesso que, nos poucos que vi, ela sempre se sobressaiu. Destaco o genial “Getting Off”, em que ela é uma escrava da Dominatrix Pat Manning, que a apresenta ao seu “parceiro” John Leslie. Com uma carinha cândida e inocente, Desiree acaba por perceber que vai precisar dar tudo de si para agradar aos seus mestres, incluindo aí a inserção de uma rosa espinhuda em sua doce bucetinha. Ao final, ela mostra que aprendeu a lição, recebendo de bom grado os castigos e a vara do espevitado John Leslie para, enfim, abrir a boca para um antológico facial. Desiree, como todas as boas atrizes da época, realmente parecia gostar da coisa.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Meatball – Safadeza, humor e muita tosquice

Como você pode perceber por este post, “Meatball” era um dos filmes que eu precisava ver nem que fosse pra descobrir que o trailer era bem melhor que o filme em si.
E realmente é, mas nem tanto assim. O trailer era tosco e divertido. E o filme é assim também: tosco e divertido. Só não é lá muito excitante...
Por localizar-se lá nos primórdios da produção pornô, o fil
me é um tanto quanto básico. E não sabe usar a sensualidade tanto quanto poderia. Afinal, o filme tem uma enfermeira – fetiche clássico – mas que não permanece muito tempo com o seu uniforme delicioso. Aliás, as mulheres ficam peladas rapidinho, e sem nenhuma cinta-liga ou mesmo calcinha mais excitante. Uma pena.
Outro fato engraçado é que as cenas de sexo muitas vezes não têm o clímax tradicional. Acabam no meio, meio que junto com a música, sem grandes gozadas ou coisa parecida. Aliás, quando as cenas de sexo começam, só a música permanece, sem sussurros e gemidos que por certo fazem falta.
Gerard Damiano, diretor de clássicos como “Garganta Profunda”, vale-se aqui do mesmo tom bem humorado, só que ainda mais escrachado, mesmo sem tanta diversão.
Tudo parece mais pobre – um único cenário; uma externa, mas sem sexo; uns risíveis equipamentos de papel-alumínio no laboratório... pornô-trash puro. E mais perto do fim, Damiano ainda usa cenas de arquivo com golfinhos e parques de diversão para fazer uma metáfora sexual, mas muito mais fraquinha do que a de “Garganta Profunda”.
Ainda assim, o filme tem seu charme. Demora pra engrenar no rala-e-rola, pois contextualiza tudo com Harold Reems e Andrea True devorando um hambúrguer preparado com o Elemento X (ou algo assim, mas nada a ver com o das Meninas Superpoderosas). O composto faz com que o Dr. Schmock (Reems) fique de pau duro de hora em hora, querendo meter sem parar na pobre enfermeirinha, pelo bem da ciência. Quando a garota perde as forças, o doutor usa sua máquina maluca para trazer outras garotas (e alguns garanhões) para mais algumas cenas de sexo.
Mesmo com Reems se fazendo de engraçadinho, o filme é mesmo de Andrea True. Longe de ser uma gata, ela consegue ser deveras sensual, equilibrando tudo com naturalidade e bom-humor ímpares nas cenas de sexo. Hilária é a cena em que o doutor a pega por trás e ela fica reclamando e dialogando, e tudo sem abandonar a vara do cara.
Outra garota com algum charme é Tina Russell, que também não é nenhuma beldade, mas causa alguma excitação com seus lacinhos no cabelo. O seu boquete em câmera-lenta é algo digno de nota.
As outras duas garotas que surgem são coadjuvantes de luxo. Tanto que, segundo o iafd, não fizeram mais nenhum outro filme. Já os outros caras da história só estão lá porque tem um pau. E nada mais. Nem rosto eles parecem ter.
Sem grandes arroubos de originalidade, as cenas de sexo são interessantes. Mesmo nos threesomes ou orgias, não rola nenhuma cena de lesbianismo, o que nos causa estranheza nos dias de hoje. Mas ainda assim, as trepadas esbanjam naturalidade e espontaneidade, inclusive com algumas olhadelas pra câmera.
Interessante, mas nada além disso.

Meatball (1972 – 69 minutos)
Direção: Gerard Damiano
Elenco: Andrea True, Tina Russell, Harry Reems, Lotta Semen, Hadda Climax, Marc Stevens

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Juliet Anderson – Uma delícia de tiazinha

Juliet começou na indústria pornô por volta dos 40 anos. Ou seja, desde o início, ela sempre foi a Aunt Peg – papel que a consagrou como a tiazinha que todos queriam traçar. E, ao assumir esta “maturidade” insaciável, Juliet também foi uma das precursoras das tão famosas MILFs atuais, junto com Kay Parker, Gloria Leonard e outras.
Juliet geralmente seduzia jovens incautos, fossem rapazes ou moças. A “sobrinha” Sharon Kane, por exemplo, foi iniciada por força da tia, e com nada menos do que a trozoba do John Holmes.
Juliet nunca foi bonita, mas sempre fez bonito na hora do vamos ver. Parecia gostar da coisa, com uma quedinha inclusive para trepadas inter-raciais. Fazia caretas divertidas e gemia de forma bem excitante. Tanto que chegou a dizer que nunca fingiu um orgasmo em cena! Verdade ou mentira, pouco importa. O importante é que ela foi mesmo importante pra fase áurea da pornografia. E para mim também...

terça-feira, 3 de maio de 2011

Jack 'n' Jill - Um casalzinho prafrentex

Os pornôs da década de 70 privilegiavam a história. É claro que a história nem sempre era aquelas coisas, mas pelos menos permitia uma certa coerência para que as cenas de sexo estivessem dentro de um contexto.
"Jack 'n' Jill", por exemplo, não vai muito além do clássico: casal procura novidades para que a vida conjugal não caia na modorra. Entretanto, a autenticidade e o bom humor das situações apresentadas conseguem criar um leve diferencial. Existem diálogos que vão além das tradicionais duas linhas de texto. E quando Jack e Jill decidem experimentar o swing pela primeira vez, com um casal de amigos, a situação é desenvolvida com coerência, mostrando os personagens embaraçados e envergonhados de início, até realmente entrarem no clima. A presença de Samantha Fox, Jack Wrangler, Annie Sprinkle e Vanessa Del Rio colabora para a autenticidade e dinamismo das situações, já que estes veteranos exibem uma mínima capacidade de interpretar. A Samantha Fox, por exemplo, eu adoro.
Ela realça as expressões e os diálogos de um jeitinho meio canastrão, mas deveras simpático, sem falar que é uma perita na arte do boquete. É uma pena que o filme não seja muito generoso nos closes das atrizes, já que suas expressões durante as ações são um item dos mais excitantes na pornografia em geral. O filme tem boa ambientação, com bons cenários, iluminação natural (o que por vezes deixa algumas cenas escuras) e uns figurinos bem anos 70. Mas os intercursos em si não são lá tão bons. Geralmente rápidos, sem tantos closes - como já falei, e sem faciais, com exceção da cena final. Mas ainda assim dá pra se divertir, ainda mais se você for fã de alguma das atrizes, principalmente da Samantha, que é a estrela do filme e manda ver por 4 vezes.

Jack’n’Jill (1979 – 74 minutos)
Direção: Chuck Vincent
Elenco: Samantha Fox, Merle Michaels, Vanessa Del Rio, Annie Sprinkle, Rikki O’Neal, Jack Wrangler

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