Janey tinha jeito de puta. De safada. De mulher experiente, tarada e indecente.
Esqueça a inocência, a candura e a suavidade. Com a Janey o buraco era mais embaixo, e ela fazia questão de tê-lo preenchido por qualquer garanhão que estivesse ao alcance da mão. Aliás, não apenas o buraco dianteiro, mas também o traseiro. E muitas vezes simultaneamente.
Janey sempre fez caras e bocas na hora de mandar ver. Exagerada? Às vezes, talvez. Mas autêntica, quase sempre. Parecia mesmo gostar da coisa como poucas. Seus boquetes eram vorazes, com a língua sempre inquieta e sibilante e os dentes pra lá de mordiscantes.
Janey não servia para interpretar donas de casa recatadas ou frustradas. Era um verdadeiro furacão.
E tinha um jeitão de perva, reforçado pela gigantesca tatuagem de dragão nas costas e a ousadia dos piercings íntimos antes dos piercings íntimos virarem moda na indústria pornô.
Por conta disso tudo, Janey fez escola neste mercado alucinado. Pro bem e pro mal...
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