terça-feira, 17 de abril de 2012

Le Sexe Qui Parle – E como fala!

Os pornôs franceses sempre se destacaram pelo apuro visual, pela fotografia caprichada, pelos enquadramentos decentes e pela capacidade de ousar sem nunca abandonar o bom gosto.
“Le Sexe Qui Parle” não foge à regra, sendo aliás um dos precursores nesta putaria bem feita. Porém, trata-se de um filme estranho, com um tema esdrúxulo – uma buceta falante – tratado de forma quase séria, numa mistrua de drama com filme de terror. Pode parecer exagero, mas é bem por aí mesmo.
Jöelle (a bela Pénélope Lamour) é uma mulher mal-resolvida sexualmente. Seus desejos reprimidos acabam sendo canalizados pra vagina da coitada, que passa a falar e a exibir personalidade própria. A história então mostra os impulsos vaginais obrigando Jöelle a fazer sacanagens abusadas enquanto o maridão se vê sem saber o que fazer. O assunto torna-se público, com direito à perseguição jornalística e tudo. E para deixar o filme mais longo, a buceta também relembra o passado sexual juvenil de Jöelle (interpretada então pela bela e safada Béatrice Harnois).
Dito assim, parece bom demais. Mas calma.
Ainda que as situações criadas sejam extremamente sensuais (desde a primeira cena, em que Jöelle segue uma loira pela rua e acaba por boliná-la numa loja), o desenvolvimento deixa a desejar, com cenas muitas vezes breves, inserções de dublês de corpo, finais abruptos, ausência de clímaces e enquadramentos pouco inspirados. Desta forma, a excitação inicial perde-se num desenrolar banal.
Mesmo assim, por contar uma história pirada, com algumas boas sacadas (como o ponto-de-vista da buceta falante) e algumas belas atrizes, o filme merece uma olhadela.

Le Sexe Qui Parle (1975 - a.k.a. Pussy Talk)
Direção: Claude Mulot
Elenco: Pénélope Lamour, Béatrice Harnois, Sylvia Bourdon, Ellen Earl, Nils Hortzs

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Mai Lin – Exótica na medida certa

Uma das primeiras pornstars com traços orientais, Mai Lin gostava de pau pra toda sua obra. E que obra! Afinal, Mai era gostosa, bonita e quente, muito quente.
Seu olhar sedutor, seu ar de gueixa, suas unhas gigantescas e seu sorriso estranho, com uma arcada dentária surreal, num desalinho retilíneo, eram alguns dos bons diferenciais desta orientalzinha. Mas havia mais, claro. Ela sabia meter. E bem. E levava jeito diante das câmeras, sorrindo e engolindo e indo e vindo de um jeito único, capaz de unir selvageria e meiguice como poucas vezes vimos se repetir na indústria pornô.
Mai parecia se entregar de verdade, com alegria, tesão, loucura e paixão. Apresentando uma série de faciais memoráveis, além de empolgantes e sensuais cenas de lesbianismo, sem falar nas duplas penetrações antológicas - ainda mais numa era de poucas DPs, quanto mais para orientais, Mai era a mulher exótica na medida certa.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Shiela’s Payoff - Nada como um pornô tosco para tirar todo o tesão

Eis mais uma tosqueira setentista, com aquela estética pobre de quartos de motéis de última categoria, figurinos constrangedores, enquadramentos básicos e fodas idem. Sem falar que nem nome o filme tem direito, sendo grafado na tela como “Shiela’s Payoff” e em cartazes e outros locais como “Sheila’s Payoff”.
Mimi Morgan protagoniza duas cenas mequetrefes antes da coisa melhorar um pouco, quando dois gangsters xexelentos invadem a casa, matam o marido da coitada e traçam o fiofó dela. Quer dizer, só um deles traça. O outro tem que se contentar com um blowjob básico. Em seguida, ao que parece, Mimi vira puta, e divide um cliente com a semi-desconhecida Delania Raffino. Pra alongar um pouco mais o filme, vemos a foda de outras duas putas também, inclusive com um anal que se alonga demais nas tomadas ginecológicas. Pelo menos o cumshot final é legal. Mas é só. Sem dizer que a cena que encerra o filme só deixa tudo ainda mais risível.

Shiela’s Payoff (1977)
Direção: ?
Elenco: Mimi Morgan, Delania Raffino, Flower, Don Fernando, Joel Silveira, Paul Thomas, Ken Scudder

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Oh! Rebuceteio – Yes, nós temos pornô decente!

Pra não dizer que eu só falo mal de pornô nacional, desta vez vou falar bem. Muito bem. Afinal, “Oh Rebuceteio” é um marco do nosso sexo explícito, nem tanto pela história, relativamente simples, mas pela realização caprichada.
A trama gira basicamente em torno de Letícia (Eleni Bandettini), aspirante a atriz que busca espaço em peça que está sendo montada pelo renomado diretor Nenê Garcia (Cláudio Cunha, o diretor do filme). Para ajudar no trabalho dos atores, novatos em sua maioria, o diretor incentiva a improvisação – que pende para a putaria, afinal estamos vendo um filme pornô.
Na seleção dos atores, Nenê já manda todos tirarem a roupa. E vem daí a primeira surpresa: as garotas possuem corpos realmente decentes, e são bem mais bonitas do que a média pornográfica da época. São ajudadas, claro, pela boa direção de cena, que compõe enquadramentos decentes, e pela iluminação forte e bem cuidada, que evita as famigeradas sombras que fodem com tantas fodas (e não apenas fodas nacionais).
O elenco selecionado na peneira inicial é separado em grupos, que devem improvisar cenas livres. Já na primeira, Débora Muniz interpreta uma dona de casa violentada por dois ladrões. Violentada é maneira de dizer, porque depois de um “não faça isso” pouco convincente, ela já está se entregando totalmente aos meliantes. Débora pode não ser lindona de morrer, mas tem uma belo corpo e sabe meter muito bem. A cena é bem dirigida e o threesome se desenrola naturalmente. Digna de nota também é a empolgação do diretor, e a (leve) perplexidade dos outros atores. Obviamente eles percebem que não basta rebolar pra conseguir um bom papel na peça. O lance é trepar mesmo...
A improvisação seguinte mostra um cara de pé, amarrado, sendo dominado por uma sexy dominatrix, que vai fundo num belo boquete, realmente bem interpretado e fotografado. A foda em pé também é digna de nota. Sem falar na empolgação do diretor que começa a mandar todos se masturbarem e “mexerem gostoso”, inclusive quebrando a quarta parede e falando diretamente pra câmera e para os punheteiros de plantão.
Letícia se mostra preocupada com a improvisação, ainda mais porque o seu grupo é composto só de mulheres. Depois dos ensaios, acaba indo dormir na casa da companheira de elenco, em busca de uma ideia pro laboratório. Mas como ambas estão travadas, a amiga chama o faz-tudo lá da produção da peça para trazer um baseado inspirador. Na cena seguinte, a garota surge vestindo um consolo e, logo quando achamos que vai rolar mais um threesome, ou pelo menos uma transinha lésbica, vem o corte.
Na realidade, estas cenas entre-fodas são hilárias, pois os diálogos são exagerados e as situações idem. As sequencias com a mãe carola, devota de Santa Ediwiges e as explicações psico-embromáticas do diretor são absurdas e divertidas.
A improvisação seguinte envolve um padre, uma devota (com cara de puta) e uma freira. As duas safadinhas são feinhas, mas metem decentemente. A cena envolve inclusive um breve anal (mas se você piscar, perdeu).
Finalmente chega a vez da apresentação da nossa heroína e suas amiguinhas. E o que vemos é uma baita mistura de fetiches e taras, com lolitas, pirulitos, bonecas, trancinhas nos cabelos, jumentos no cenário e um ursinho que mais parece um lobo mau numa fusão equivocada com um dos três porquinhos. Sem falar na trilha hilária que rima “não ligo” com “imbigo”. A feticharia é quente, ajudada pelos belos corpos das três atrizes e pelo ar inocente/maroto/quente de Eleni Bandettini (aliás, o nome dessa atriz é outro mistério, pois em certos lugares ela aparece como Eleni Benedetti, e em outros ainda como Elisabeth Bacelar).
Depois dos laboratórios, temos a primeira e única cena de sexo fora do palco. Letícia pega uma carona com o ator-padre-bigodudo, vai com ele num boteco tomar um chopinho e conhece o maior fotógrafo do Brasil, interpretado por um dos piores atores do universo. O cara se oferece pra fotografar a beldade e ela topa, deixando-se seduzir por sabe-se deus o quê, já que o fotógrafo é feio, travado, careca e não consegue nem mesmo ser canastrão.
Já no teatro, os exercícios se tornam grupais, o que significa... surubas! A cena em que Eleni simula a masturbação com um braço de manequim, ostentando uma flor na boca, é antológica. O strip-tease dela na escada não fica atrás.
Porém, começam a surgir desavenças entre Letícia e o tal Vítor (o ator bigodudo que fez o padreco lá do início), na disputa pelo papel principal. Por sorte, eles resolvem tudo numa orgia colossal, com direito a melancias, cenouras, abacaxis (!), vinho, dedões do pé e muito mais. Um clímax realmente épico para um filme sensacional.
No final, o diretor diz que a peça está pronta. E eis que a peça nada mais é do que um esfrega-esfrega entre os atores. Hilário!

Oh! Rebuceteio (1984)
Direção: Cláudio Cunha
Elenco: Eleni Bandettini, Jaime Cardoso, Inês Kalafi, Lia Farrel, Débora Muniz, Cláudio Cunha

Janey Robbins – Pervertida como poucas

Janey tinha jeito de puta. De safada. De mulher experiente, tarada e indecente.
Esqueça a inocência, a candura e a suavidade. Com a Janey o buraco era mais embaixo, e ela fazia questão de tê-lo preenchido por qualquer garanhão que estivesse ao alcance da mão. Aliás, não apenas o buraco dianteiro, mas também o traseiro. E muitas vezes simultaneamente.
Janey sempre fez caras e bocas na hora de mandar ver. Exagerada? Às vezes, talvez. Mas autêntica, quase sempre. Parecia mesmo gostar da coisa como poucas. Seus boquetes eram vorazes, com a língua sempre inquieta e sibilante e os dentes pra lá de mordiscantes.
Janey não servia para interpretar donas de casa recatadas ou frustradas. Era um verdadeiro furacão.
E tinha um jeitão de perva, reforçado pela gigantesca tatuagem de dragão nas costas e a ousadia dos piercings íntimos antes dos piercings íntimos virarem moda na indústria pornô.
Por conta disso tudo, Janey fez escola neste mercado alucinado. Pro bem e pro mal...

terça-feira, 3 de abril de 2012

Teen-age Fantasies: An Adult Documentary – Documentário, sei…

Pseudo-documentário do início dos anos 70, com aval de psicólogo e depoimentos para a câmera. Tudo para disfarçar a pornografia em si – uma prática comum na época.
O tom “documental” é reforçado (ou adulterado) pelos depoimentos quentes de René Bond entre uma chupada e outra em varas diversas. Só o olhar guloso dela pra câmera e a habilidade bucal já valem o filme.
As demais cenas de sexo oscilam entre triviais, como a do primeiro casal; excitantes, como a da teenager com o velhaco; canhestras, como a do trio que mistura voyerismo, threesome e lesbianismo de forma pouco graciosa; amadorismo, como a do casal teen; e levemente ousadas, com a do casal final, mas só porque é a única parte com um analzinho básico...
Tecnicamente, o filme é tosco, sem trilha, com takes padrões, atuações terríveis e desfocagem corriqueira. A cópia detonada ajuda a completar a ruindade, com imagem apagada e som de radinho de pilha. Mas como já disse, só os boquetes da René já compensam todo o resto.

Teen-age Fantasies: An Adult Documentary (1971)
Direção: Frank Spokeman
Elenco: René Bond, Suzanne Fields, Anne Silvers, Nancy Talmadge, Jeanette Nichols, Sandy Frankel, Sue Frankel

Chopstix – Na hora da fome, nada como comer uma pornstar...

Sabe aqueles filmes em que um grupo de pessoas simples precisa usar de criatividade e muito trabalho para conseguir superar as imposições de forças externas, geralmente grande corporações, cheias de advogados, influências e gente poderosa. Pois bem, “Chopstix” é a versão pornô deste gênero de filme.
A história gira em torno de Jill (Samantha Morgan), garota educada na Europa, que descobre que o seu avô, que ela nunca conheceu, lhe deixou como herança a casa e os negócios dele em São Francisco. Ao chegar lá, o advogado lhe diz que a casa é fuleira e está cheia de dívidas, e que, além disso, só lhe resta um trailer detonado.
Assim, o advogado faz a inocente mocinha assinar um suposto recibo lhe adiantando cinco mil dólares para que ela possa retornar à Europa. Mas ao seguir para o aeroporto, descobre que a casa é na verdade uma mansão. E que o que ela assinou é um contrato onde ela cede à casa ao advogado se não pagar as taxas devidas, no valor de 25 mil dólares. Claro que ela não tem essa grana, mas ao visitar sua tia e descobrir que a mesma é dona de um bordel, uma ideia lhe ocorre: criar um serviço de entrega de comida... e de sexo.
A princípio, Jill usa o trailer que herdou para levar sandubas e putinhas aos trabalhadores da construção civil. Depois, em escritórios. Por fim, numa festa chique à beira da piscina. Tudo num ritmo crescente e divertido, com direção segura de Joanna Williams (a mesma dos dois “Little Girls Blue”), boa fotografia e uma produção caprichada.
Vale salientar também que, nos créditos, as atrizes aparecem com outros codinomes... não sei bem a razão, mas a prática era comum na época...As duas primeiras cenas de sexo rolam no bordel: um blowjob de Lori Blue e uma trepada rápida da cowgirl Serena, onde ela começa com um anal para depois passar pro sexo convencional. São cenas rápidas e, digamos assim, contextuais.
Mais divertidas são as sequências que apresentam os serviços das garotas do trailer Chopstix: Elaine Wells e Doroty Lemay. Ainda que numa edição picotada, as duas dão conta do recado, principalmente nos bem filmados faciais. A diversão se segue no prédio de escritórios. Ambas transbordam simpatia e sensualidade, sendo responsáveis pelo que o filme tem de melhor.
A sequência à beira da piscina é legal também, principalmente pela constelação de estrelas: Dorothy e Kitty Shane dividem um cacete, Sharon Kane e Kandi Barbour outro, enquanto Cindy Wong come um pau com pauzinhos e Connie Peterson faz figuração de luxo, trepando ao fundo.
Na festa final, mais estrelas participam, com boquetes de Jesie St. James e Brigit Olson, além das já conhecidas, no filme, Lori Blue e Dorothy Lemay. E ainda temos Liza Dwyer botando pra fuder. Um belo clímax, sem dúvida, para um ótimo filme...

Chopstix (1979 – 82 minutos)
Direção: Joanna Williams
Elenco: Samantha Morgan, Elaine Wells, Dorothy Lemay, Kandi Barbour, Sharon Kane, Lori Blue, Serena, Cindy Wong, Connie Peterson, Kitty Shane, Jesie St. James, Liza Dwyer, Brigit Olson

Holly McCall – Sexy por natureza

Qual o segredo do tesão que Holly McCall sempre foi capaz de transmitir tão bem? E aparentemente, sem muito esforço?
Ainda que voluptuosa, Holly nunca foi exatamente um poço de sensualidade. Ou mesmo de beleza, convenhamos...
Mas sempre existiu algo obscuramente sexy nesta garota de cabelos castanhos, sorriso autêntico, olhar penetrante e seios maiores que a média, porém sem artificialismos ou miligramas milimetricamente adicionados de cada lado.
E o segredo talvez seja justamente isso: naturalidade.
Holly era um tipo comum, com quem você poderia cruzar por aí, se fosse um cara sexualmente ativo nos anos 70 e 80 e morasse nos EUA, claro.
Existia em Holly uma certa inocência capaz de esconder a marotice e a vontade de abocanhar grandes picas.
Porque Holly sabia ser safada. E sabia grudar a língua nos dentes superiores como que dizendo que queria foder pra valer. E no fundo, é isso que vale, não é mesmo?

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