



Direção: Gary Graver
Ecstasy Girls – O Auge do Êxtase

























Como você pode perceber por este post, “Meatball” era um dos filmes que eu precisava ver nem que fosse pra descobrir que o trailer era bem melhor que o filme em si.


Os pornôs da década de 70 privilegiavam a história. É claro que a história nem sempre era aquelas coisas, mas pelos menos permitia uma certa coerência para que as cenas de sexo estivessem dentro de um contexto.
A mudança do estilo setentista para o estilo oitentista de se fazer um filme pornô pode ser resumida em uma única palavra: vídeo.
Parece quase uma regra dizer que os filmes pornográficos dos anos 70 e comecinho dos 80 eram bem melhores do que os atuais. Até por isso chamam esta época de Golden Age of Porn ou coisa parecida. Eu concordo com tais acertivas, ou não teria criado este blog. Mas o fato é que nem tudo que foi feito neste período pode ser chamado de clássico, ou simplesmente de filme bom.
Mais do que falar da sacanagem dos anos 70 e 80, o que eu gosto mesmo é de falar das musas daquele tempo. Ou das minhas musas daquele tempo.
Numa era ainda pré-internet, avançando lentamente na modernidade do videocassete, não era muito fácil se ver um filme pornô, principalmente se você ainda não tinha completado 18 anos, se alistado e coisa e tal. As alternativas eram poucas (e nem sempre boas): ou se fazia cara de adulto (e esta colava) na entrada do cinema (coisa difícil para imberbes por completo como eu), ou tentava-se a sorte numa locadora longe do seu bairro (os atendentes de locadora normalmente eram mais condescendentes com os adolescentes do que as vendedoras de bilhetes no cinema), ou ainda descolava-se uma cópia pirata made in Paraguai com algum amigo, primo, tio ou contrabandista da família. 




O primeiro episódio bônus (dividido em 2 partes sem razão pra tanto), mostrava o campeão John Holmes violando uma moreninha miudinha com jeitinho teenager, inclusive tentando sodomizá-la, mas suas 13 polegadas e meia não conseguiam avançar muito. O filminho não tinha o áudio dos diálogos, provavelmente por ser transposto de uma versão 8mm. Mesmo assim era legal.
Loni Sanders não é nenhuma musa loira de corpão escultural. Na verdade, ela tende bem mais para o estilo "mignon". Mas além dos biótipos, o que realmente importa é que ela é quente, muito quente. Mistura um jeitinho maroto e um ar totalmente inocente - ao mesmo tempo! O seu olhar sacana, aliado a um delicioso estilo teen de ser e agir, cativam e apaixonam já à primeira vista. Sua energia sexual se traduz numa alegria quase autêntica de ir e vir e sorver e tudo mais. Aliás, suas habilidades bocais são invejáveis, e seu apetite para com o leitinho do pau também.

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