segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Ecstasy Girls – O Auge do Êxtase

Um filme típico da virada de década. Dos 70 para os 80, os pornôs se aperfeiçoaram e, antes da chegada do vídeo, surgiram bons exemplares da boa pornografia em película, com fotografia bem cuidada, iluminação decente, ângulos inusitados e edição coerente.
Neste filme, ambientado em Hollywood, a historia gira em torno
de Jamie Gillis, que interpreta um ator (!) em decadência, que trabalha mais como escort de atrizes famosas do que atuando de verdade.
Na primeira cena de sexo, ele usa o que ainda tem de moral para detonar duas loiras fãzocas dele. A cena de sexo é bem cuidada e bem iluminada. E temos Nancy Suiter, que é sempre linda e vale sempre a pena. A outra, Stacy Evans, também desempenha bem, inclusive gozando de forma convincente. Estranho mesmo foi só a ejaculada telefônica ao final.
Na segunda cena, durante uma festa chique, Jamie pega Desiree Cousteau. Ele pode ser um ator decadente, mas pega as melhores gatas... Esta cena começa meio escura, mas o pessoal consegue consertar. E sem nem parar de filmar! Sem falar que, com a Desiree, não existe cena ruim. Que o diga a Georgina Spelvin, que assistiu a tudo. Só faltou um facial legal pro momento ficar perfeito.
Precisando de grana, Gillis recebe uma oferta tentadora do ricaço que deu a tal festa: seduzir sua irmã e mais as 4 filhas do seu irmão moribundo. E filmar tudo. Assim, o irmão, defensor da moral e dos bons costumes, veria que as mulheres de sua família são totalmente depravadas, e beneficiaria assim o irmão fdp.
Na primeira tentativa, Jamie já leva uma invertida, sendo preso e dominado. Pelo menos até o meio da trepada, quando ele assume o controle e mostra pra Serena quem é que manda de verdade.
Na sequência, é o produtor dos filmes amadores que acaba pegando a filha seguinte, Lauren Dominique, pois é o único com o pique esportista da mesma. Depois de algumas cenas com intenção cômica, a foda rola numa rede e numa escada, o que me pareceu um tanto quanto desconfortável, mas não menos excitante.
Em seguida é a vez da irmã do ricaço, Georgina Spelvin em pessoa. E convenhamos que com ela qualquer pré-foda ganha em interpretação e nuances impensadas. Pena que a foda em si seja a mais meia-boca do filme, não fazendo jus a grande dama do pornô.
Então, é a vez do “diretor” Paul Thomas seduzir uma das filhas do ricaço. E olha que foi fácil. Bastou levá-la para um estúdio cheio de espelhos (?). O estilo pin-up-Betty-Page de Leslie Bovee e a lingeries da garota valorizaram ainda mais a foda, que só achei um pouco acelerada.
Por fim, chega a vez de Serena, a irmã gêmea daquela outra Serena sadomasoquista. E é aí que o filme envereda pelo romance, como vários outros pornôs fazem, tentando deixar a última trepada mais amorosa e melosa, com trilha doce, gestos lentos e nenhum clímax. Totalmente broxante.
Por sorte o final (sim, a história tem um fim) é bem engendrado, com uma virada inesperada já esperada.
O saldo é extremamente positivo. De lamentável mesmo, só fato de que não tivemos nenhum facial. E isso faz uma certa falta. Mas com bom elenco, cenários decentes e belas cenas, a produção se revela acima da média.

Ecstasy Girls (1979)
Direção: Gary Graver
Elenco: Serena, Georgina Spelvin, Leslie Bovee, Desiree Costeau, Laurien Dominique, Nancy Suiter, Stacy Evans, Jamie Gillis, John Leslie, Paul Thomas

terça-feira, 16 de agosto de 2011

I Like to Watch – O filme perfeito para quem gosta de olhar. E quem não gosta?

“I Like to Watch” brinca com o conceito de voyerismo, tão comum para quem gosta de filmes pornôs. Nesta história, todo mundo dá uma espiadela em todo mundo. Portas entreabertas, frestas, buracos de fechadura, câmeras escondidas... sempre existe alguém olhando outros alguéns transando. E com bom gosto, iluminação decente, ambientação caprichada, lingeries sexys e uma trilha às vezes mela-cueca, repleta de saxofones, e às vezes bem tecnopop, com teclados climáticos e coisas assim. E, é claro, Bridgette Monet, que eu sempre achei muito linda e gostosa.
No começo, ela só observa. Ainda mais porque seu namorado a respeita demais. Então, resta a ela olhar... Primeiro a sua tia, Pat
Manning, que manda ver enquanto a sobrinha espia. Pat pode ser feia, mas trepa que é uma maravilha. Tia e sobrinha são estilistas, costureiras ou coisa que o valha. Ao receber uma cliente gostosona (Lisa De Leeuw), Bridgette a leva para provar uma camisola. E recebe uma cantada em troca. Assustada, ela ainda consegue surrupiar um souvenir – a calcinha de Lisa. Enquanto isso, uma das funcionárias do ateliê, nada menos que Little Oral Annie, precisa acompanhar o encanador, do porão até os quartos, pra verificar os problemas no encanamento... dela.
Enquanto isso, a empregadinha alemã sobe para avisá-la de algo, mas prefere ficar olhando e se deliciando com a foda colossal, que começa num oral genial que só alguém com oral no nome poderia fazer.
Obviamente, câmeras bem posicionadas ajudam a amplificar ainda mais o efeito de um boquete realmente profundo. Annie, assim como a Sandy, sabe que é possível ter prazer anal, é pede pro encanador estocar o cano no rabinho dela, ainda que os ângulos escolhidos gerem dúvidas se é realmente ela quem está levando por trás na cena em questão. Pelo menos na hora da ejaculação sabemos que é Annie que abre a boca para receber o leitinho.
Depois, temos um momento romântico xarope entre Monet e seu namorado bobão. Mais tarde, Annie seduz a empregadinha, strapondo nela, enquanto Bridgette se excita com a calcinha que guardou no bolso.
Belas cenas, trilha climática, lareira e câmera-lenta valorizam as duas sequências.
Lisa liga convidando Bridgette para sair. Esta topa, mas antes de sair, aproveita para dar uma espiadinha nas duas funcionárias de sua tia. Ao cruzar com o namorado, ela despacha o mané, que decide esperar por ela. Bridgette então se encontra com Lisa, de forma bem íntima. O amante de Lisa assiste tudo no vídeo, até ser convidado por ela para brincar com Bridgette. O cara, na verdade David Cannon - marido de Monet na vida real, é o maior canastrão da pornografia mundial. Ruim, babaca, toscão mesmo. Ele consegue foder com uma atuação até mesmo fazendo o mais se espera dele: foder. Pelo menos Bridgette e Lisa seguram o pique, a primeira levando a trozoba do canastra e a segunda se masturbando com vontade. Enquanto isso, o namorado de Brigitte, cansado de esperar na porta da casa, aproveita para entrar, na companhia de duas modelos que acabaram de chegar. Aliás, ele aproveita para entrar nelas também. Um triângulo decente, ainda mais considerando a bela bundinha de Linda Shaw e a empolgação de Elaine DeSantis, inclusive tomando a frente na hora da ejaculação do bananão.
No final, o namoradão prova a Bridgette que ele é bem melhor do que o maridão canastrão dela. Só acho que, no final, foi perdida uma boa oportunidade de valorizar o voyerismo uma vez mais, já que o casalzinho mandou ver diante de um palco, com várias câmeras que poderiam estar gravando tudo para um taradão qualquer...

I Like to Watch (1982 – 77 minutos)
Direção: Paul G. Vatelli
Elenco: Bridgette Monet, Lisa De Leeuw, Pat Manning, Little Oral Annie, Anna Pierce, Elaine DeSantis, Linda Shaw, Kevin James, Hershel Savage, Mike Horner, David Cannon

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Tawny Pearl – Uma pérola jovem, um sorriso único

Sempre que falo de uma atriz pornô, é importante você ter a noção de que eu não conheço todo trabalho dessa atriz (e quem conhece?). Vi alguns filmes, às vezes bem poucos mesmo, mas a garota em questão foi capaz de me cativar de algum jeito.
E aí eu escrevo aqui...Tipo a Tawny Pearl.
Essa safadinha, com um ar teen maroto e um sorriso cativante, consegue encantar sempre que se faz presente numa cena de sexo. Os seus peitinhos marcantes, com aqueles famosos puffy nipples, em conjunto com o seu estilo esbelto e gracioso de meter, com certeza fazem com que ela se diferencie das tantas estrelinhas pornô ordinárias que vemos por aí. A sua incapacidade de atuar, longe de estragar tudo, confere uma certa autenticidade à menina, que parece sempre faceira por poder fazer o que faz. Ainda que, às vezes, ela mais pareça dopada do que qualquer outra coisa. Mas nada que tire o seu sorriso lindo da nossa memória afetiva (ou putiva, como queiram).

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Behind the Green Door – Atrás de uma porta verde… um clássico!

“Behind the Green Door” fecha a trilogia dos puta clássicos da pornografia mundial, junto com “Garganta Profunda” e “O Diabo na Carne de Miss Jones”. E mesmo com seus méritos (e a protagonista mais bonita e gostosa), eu acho o mais fraquinho dos três.
A história é um nada. Marilyn Chambers, sequestrada, se vê obrigada a mandar ver diante de uma plateia de taradões e taradonas, que acabam se enroscando numa suruba legal.
É curioso perceber que Marilyn entra muda e sai calada, logo ela, que tem uma vozinha sedutora e sabe soltar uns gritinhos empaudurecedores.
O longo trecho inicial, sem nadinha de sexo, parece pura enrolação, ao contrário do tempo inicial sem sexo de “O Diabo na Carne de Miss Jones”, que usa tal momento para contextualizar a situação.
Na área sexual propriamente dita, Marilyn recebe, primeiramente, uma tratamento de língua de várias garotas que, aparentemente, só fizeram este filme na vida (no máximo mais um ou dois). Ou seja, são ilustres desconhecidas. Depois de um belo beijo e alguns closes mais excitantes, entra Johnnie Keys, com seu grande membro negro, e vara a pobre Marilyn. Em seguida, surgem uns três trapezistas (?), que Marilyn trata de masturbar e chupar, enquanto senta noutro varão. Nessa hora, a audiência também começa a brincar, com boquetes e trepadas e coisas assim. Por fim, Marilyn se recolhe para trepar individualmente...
É importante dizer que há um cuidado com a produção. Há um certo mise en scène. Mas alguns planos são longos demais. E se o filme é ousado em alguns momentos, possui tomadas equivocadas em outros: cenas escuras, além de braços ou pernas ou sombras que tampam a ação. A edição também é precária, pois alguns cortes a mais, ou mais cedo, deixariam tudo melhor. Na cena dos trapézios, muitas vezes não vemos o que está acontecendo. E na clássica cena do gozo coletivo, percebemos que os irmãos Mitchell são fascinados pela ejaculação. A cena é experimental, com slow-motion, inversão e saturação de cores. Mas é tudo meio longo e repetitivo. Sem falar que a cena final é a mais morna de todas. Só Marilyn não. Ela é sempre quente.

Behind the Green Door (1972 – 72 minutos)
Direção: Mitchell Brothers
Elenco: Marilyn Chambers, Johnnie Keys
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O Diabo na Carne de Miss Jones – O pornô anti-pornô

Este filme é estranho. É um pornô, mas foge dos clichês pornográficos.
Ele ousa ter história. Ousa não ser sexy. Ousa investir nas atuações e no clima onírico, às vezes suave, às vezes pesado. E diabólico. Como num pesadelo.
Para se ter uma ideia, tudo começa com um suicídio. Sem concessões. E assim a história segue até uma área indefinida, entre o céu e o inferno, onde a suicida Justine Jones se encontra com um misterioso funcionário público do além, que não sabe muito bem o que fazer com a casta mulher que, mesmo assim, cometeu o pecado final do suicídio. Ela ganha então um tempo extra para descobrir os prazeres da carne, que em vida nunca experimentou. E é aí que entra o sexo. Primeiro com Harry Reems, que interpreta o professor sexual de Georgina Spelvin. Com ele, Justine aprende a arte do boquete, do rala-e-rola convencional e do sexo anal.
Um corte abrupto e, em seguida, a vemos numa cena de lesbianismo oleoso. Uma sequência ao mesmo tempo sensual e distante.
Uma banheira velha e suja é o próximo cenário, onde Justine descobre como ter prazer sozinha, usando para tanto uma mangueirinha com água. A trilha esquisita, o silêncio e o som do vento causam uma estranheza autêntica.
É quanto o recorte da cena com Harry Reems parece se emendar novamente, como se o salto reforçasse o loop. E aí Georgina vai até o fim, provando o sêmen de seu professor.
A próxima cena solitária inclui frutas, principalmente uma banana e, ao final,... uma cobra. E mais uma vez Damiano consegue deixar tudo isso estranhamente sensual.
Mais um diálogo infrutífero com o enigmático Mr. Abaca, numa externa onírica, e Justine volta a boquetear, desta vez em conjunto com outra morena gulosa, repartindo a porra com prazer.
A cena final, que entra sem aviso e sem preliminares, revela que Justine aprendeu a se deleitar com o sexo em todas as suas formas, experimentando por fim uma dupla penetração.
Georgina surpreende porque, longe da beleza e da gostosura, pode atuar como uma pessoa de verdade descobrindo o sexo. Sua transição é convincente. Ela realmente parece gostar de tudo que passa a experimentar, lamentando ter de abrir mão para seguir rumo ao inferno. E o inferno, apresentado no final aberto do filme, evoca Sartre (!) e mostra que, para ela, o pior fim é se ver privada do que recém-descobriu. Um filme estranho. E obrigatório.

Devil in Miss Jones (1973 – 74 minutos)
Direção: Gerard Damiano
Elenco: Georgina Spelvin, Harry Reems, Erica Havens


segunda-feira, 27 de junho de 2011

Deep Throat (Garganta Profunda) – O clássicos dos clássicos

Nenhum filme pornô se tornou tão famoso, foi (e é) tão cultuado e capaz de influenciar tão profundamente a sociedade quanto “Garganta Profunda”.
É claro que esta fama se deu também por méritos externos ao filme. De um lado, os moralistas americanos tentando extirpar a pornografia, pegaram este filme pra Cristo. De outro, a fama de um filme tão atacado e processado criou um frisson capaz de expandir suas fronteiras para muito além do submundinho de então. Até crítica no New York Times o filme mereceu, com a alcunha de Porno Chic. Sem falar que o filme ainda apelidou o informante secreto responsável por desnudar o escândalo do Watergate.
Destacam-se ainda a prisão do ator principal e a alegação da protagonista de que foi hipnotizada e forçada a fazer as cenas de sexo.
Mas vamos nos manter distantes de tais polêmicas periféricas para falarmos do filme em si. E que é realmente muito divertido. Linda Lovelace, longe da beleza e dos excessos de maquiagem e laquê no cabelo que nos acostumamos a ver nos filmes da década de 80, transmite uma certa autenticidade à sua personagem, que sente-se infeliz por não gozar como deveria. Ao procurar um médico, ou coisa que o valha, descobre o motivo: seu clitóris se localiza na garganta. E para alcançar o prazer total, só mesmo com um pau descomunal, o que o Dr. Harry Reems, coincidentemente, possui.
Enquanto busca o homem bem-dotado com que poderá se casar, Linda aceita trabalhar como terapeuta sexual, ou coisa que o valha, vestindo-se de enfermeirinha para satisfazer fantasias sexuais.
A história é isso e não mais que isso. Mas consegue ser muito bem-humorada, com diálogos divertidos e cenas de sexo idem.
A trilha sonora também é digna de nota, principalmente a canção-título, que não sai da cabeça (epa!). E, claro, a técnica de “deep throat” de Linda eu nunca vi ser superada. A direção de Damiano é meio porca, mas funciona. O lance de intercalar o gozo de Linda com sinos, foguetes, rojões e coisas assim deixa tudo bem divertido. De resto, temos a feiosa Dolly Sharp, metendo com um ar blasé, e a iniciante Carol Connors, dando uma de enfermeira também. Mas o filme é todo de Linda, que além dos boquetes profundos, tem uma bela cena anal, carregada de expressões faciais de quem parecia estar realmente gostando da coisa.
Realmente um clássico. Um tanto esquisito, mas clássico...

Deep Throat (1973 – 61 minutos)
Direção: Gerard Damiano
Elenco: Linda Lovelace, Dolly Sharp, Carol Connors, Harry Reems

terça-feira, 31 de maio de 2011

Jennifer Welles – Elegantemente safada

Ela não fez assim tantos pornôs. Não passam de vinte, acho. E nestes, podemos contar também alguns softcores, que ela fez antes, com outro nome e cabelos negros. Começou nos anos 60, fazendo os tais sexploitations, e avançou pelos 70 afora, parando antes do final da década. E mesmo com uma carreira curta, Jennifer conseguiu marcar a era de ouro da pornografia com grandes performances, pezinhos lindos (principalmente quando estavam para o ar), uns pelos pubianos bem loirinhos e, ainda que vastos, sempre bem “penteados” e, principalmente, um estilo elegante de meter, um certo ar de superioridade, de elegância, de classe mesmo. Tudo isso aliado ao seu jeitão MILF de ser.
O seu maior clássico, penso eu, é “Inside Jennifer Welles” (aliás, era moda na época os filmes entrarem em cartaz com um baita “inside” nas mais famosas pornstars). Como o nome diz, o filme era dela, e ela era até creditada como diretora. E mandava ver, relembrando suas grandes fodas, das quais a com o dentista e sua assistente é memorável. Sem falar naquela onde a Marlene Willougby interpreta uma “sapatona” macha pra cacete. Ao final, dois gangbangs: o primeiro com direito a anal (aparentemente o único da carreira de Jennifer) e o segundo, uma verdadeira suruba oriental!

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Summer School - Safadeza se aprende na escola

Muitos e muitos filmes pornô se passam em escolas, talvez por serem elas o cenário de muito fetiches clássicos: alunas que dividem o vestiário feminino e que acabam dividindo mais do que isso, professoras taradas seduzindo alunos inexperientes, professores tarados seduzindo alunas inexperientes, alunas taradas seduzindo professores carentes, alunos e alunas buscando maior interação, cheerleaders conhecendo a fundo os capitães dos times de futebol americano e por aí vai. O curioso é que, para que tais filmes possam permanecer dentro da linha conhecida como "barely legal", as atrizes que fazem as "colegiais" normalmente tem idade para estarem formadas e trabalhando (na indústria pornô, claro). Mas isso não tira o mérito destes filmes. Alguns são ótimos. Outros são passáveis."Summer School" (1979), por exemplo, é focado em escola, alunos e coisa e tal, mas passa longe de ser genial. Talvez por não apresentar garotas em uniformes escolares ou de líderes de torcida. Talvez porque as atrizes estejam bem passadinhas para a idade sugerida (Laurien Dominique e Sharon Kane nunca tiveram carinhas angelicais de colegiais). Talvez porque algumas cenas não sejam realmente quentes.
Mas mesmo assim o filme tem seus bons momentos. A história gira em torno de Jamie (Laurien Dominique), que parte para a tal escola só pra garotas sem ceder aos desejos de seu namorado para que façam sexo. Se bem me lembro ela só bate uma punhetinha para ele, se muito. Mas chegando lá, ela descobre que para entrar nas tais irmandades de estudantes é preciso passar por uma iniciação que envolve sexo com algum professor. Antes disso, ela aproveita para treinar com um jogador de futebol americano. No final, acaba por seduzir inclusive o diretor da escola, para evitar regras mais duras (opa!) para a escola.
Mas vamos por partes.
A primeira cena de sexo - descontada a punhetinha – envolve Pat Manning, como professora, seduzindo em sua sala o tal capitão bobão do time de futebol. Pat não é uma atriz bonita ou gostosa - tem cara de quarentona meio caidona. Mas mesmo assim, a forma como ela seduz o bobão é muito legal, excitando qualque
r um que já sonhou em comer uma professora (ou mesmo os poucos sortudos que já realizaram tal sonho).
Em seguida temos Lisa K. Loring, que também não é nenhuma beldade - mas que tem, pelo menos, jeito de novinha, liberando para dois carinhas em uma estufa de jardinagem.
Continuando, Sandy (Sharon Kane) mostra, no banheiro do ginásio, que gostou muito da caloura Jamie (Laurien). O beijo das duas é algo a se destacar, bem filmado, com clima e sensualidade, onde Laurien demonstra toda uma inexperiência e surpresa inicial, até entrar na onda e desempenhar com louvor o seu papel.
Outra sequência ótima envolve Lysa Thatcher fazendo safadagens no meio da floresta com um professor. Há uma transição de câmera, quando Lysa está de quatro sobre ele, num belo 69, em que a câmera começa no rosto dela, desfocando-o, para mostrar em primeiro plano a sua bela rachinha recebendo uma baita linguada do professor em câmera lenta. Cena de alta plasticidade.
Por fim, e meio que confirmando que o filme é de Laurien Dominique, vemos ela seduzindo o tal capitão do time de futebol, numa sequência não exatamente digna de nota, e em seguida o diretor - este sim um bom momento, em que ela, já dona de si, manda e desmanda e manda ver.
No saldo geral temos um filme desigual mas com partes bem quentes. E que valem a olhadela no todo como um todo.

Summer School (1979 – 73 minutos)
Direção: Stu Segall
Elenco: Laurien Dominique, Lysa Tatcher, Pat Manning, Sharon Kane, R.J. Reynolds, Lisa K. Loring, Don Fernando, Shirley Woods

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Desiree Cousteau – Inocente e marota... ao mesmo tempo!

A carreira de Desiree Cousteau teve início no cinema dito convencional, ou quase. Ela chegou a fazer uma ponta em “Celas em Chamas” (Caged Heat), de 1974 - um dos clássicos filmes do gênero “prisão feminina”, produzido por Roger Corman e dirigido por Jonathan
Demme! Veja o trailer.
Com dificuldades para achar papéis no cinemão, ela logo descambou pra indústria pornô, estrelando verdadeiros clássicos como “Pretty Peaches”, “Candy Goes to Hollywood” e “Inside Desiree Cousteau”.
Para mim, o que mais chama a atenção em Desiree é a sua versatilidade. Em muitos papéis ela transmite uma inocência autêntica, quase nos fazendo acreditar que nunca fez aquilo.
Ao mesmo tempo, quando a coisa esquenta, ela se transforma numa gata no cio, com uma desenvoltura invejável e um apetite praticamente insaciável.
Sua beleza, simples e natural, confere um brilho todo especial aos filmes que participou. O seu corte de cabelo curto, às vezes liso, às vezes encaracolado, junto com os seus lábios carnudos, o sorriso maroto, o óculos muitas vezes presente no rosto – tudo contribuiu para fazer desta bela morena um dos grandes ícones do cinema pornô mundial.
Mesmo não tendo assistido muitos filmes com ela, confesso que, nos poucos que vi, ela sempre se sobressaiu. Destaco o genial “Getting Off”, em que ela é uma escrava da Dominatrix Pat Manning, que a apresenta ao seu “parceiro” John Leslie. Com uma carinha cândida e inocente, Desiree acaba por perceber que vai precisar dar tudo de si para agradar aos seus mestres, incluindo aí a inserção de uma rosa espinhuda em sua doce bucetinha. Ao final, ela mostra que aprendeu a lição, recebendo de bom grado os castigos e a vara do espevitado John Leslie para, enfim, abrir a boca para um antológico facial. Desiree, como todas as boas atrizes da época, realmente parecia gostar da coisa.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Meatball – Safadeza, humor e muita tosquice

Como você pode perceber por este post, “Meatball” era um dos filmes que eu precisava ver nem que fosse pra descobrir que o trailer era bem melhor que o filme em si.
E realmente é, mas nem tanto assim. O trailer era tosco e divertido. E o filme é assim também: tosco e divertido. Só não é lá muito excitante...
Por localizar-se lá nos primórdios da produção pornô, o fil
me é um tanto quanto básico. E não sabe usar a sensualidade tanto quanto poderia. Afinal, o filme tem uma enfermeira – fetiche clássico – mas que não permanece muito tempo com o seu uniforme delicioso. Aliás, as mulheres ficam peladas rapidinho, e sem nenhuma cinta-liga ou mesmo calcinha mais excitante. Uma pena.
Outro fato engraçado é que as cenas de sexo muitas vezes não têm o clímax tradicional. Acabam no meio, meio que junto com a música, sem grandes gozadas ou coisa parecida. Aliás, quando as cenas de sexo começam, só a música permanece, sem sussurros e gemidos que por certo fazem falta.
Gerard Damiano, diretor de clássicos como “Garganta Profunda”, vale-se aqui do mesmo tom bem humorado, só que ainda mais escrachado, mesmo sem tanta diversão.
Tudo parece mais pobre – um único cenário; uma externa, mas sem sexo; uns risíveis equipamentos de papel-alumínio no laboratório... pornô-trash puro. E mais perto do fim, Damiano ainda usa cenas de arquivo com golfinhos e parques de diversão para fazer uma metáfora sexual, mas muito mais fraquinha do que a de “Garganta Profunda”.
Ainda assim, o filme tem seu charme. Demora pra engrenar no rala-e-rola, pois contextualiza tudo com Harold Reems e Andrea True devorando um hambúrguer preparado com o Elemento X (ou algo assim, mas nada a ver com o das Meninas Superpoderosas). O composto faz com que o Dr. Schmock (Reems) fique de pau duro de hora em hora, querendo meter sem parar na pobre enfermeirinha, pelo bem da ciência. Quando a garota perde as forças, o doutor usa sua máquina maluca para trazer outras garotas (e alguns garanhões) para mais algumas cenas de sexo.
Mesmo com Reems se fazendo de engraçadinho, o filme é mesmo de Andrea True. Longe de ser uma gata, ela consegue ser deveras sensual, equilibrando tudo com naturalidade e bom-humor ímpares nas cenas de sexo. Hilária é a cena em que o doutor a pega por trás e ela fica reclamando e dialogando, e tudo sem abandonar a vara do cara.
Outra garota com algum charme é Tina Russell, que também não é nenhuma beldade, mas causa alguma excitação com seus lacinhos no cabelo. O seu boquete em câmera-lenta é algo digno de nota.
As outras duas garotas que surgem são coadjuvantes de luxo. Tanto que, segundo o iafd, não fizeram mais nenhum outro filme. Já os outros caras da história só estão lá porque tem um pau. E nada mais. Nem rosto eles parecem ter.
Sem grandes arroubos de originalidade, as cenas de sexo são interessantes. Mesmo nos threesomes ou orgias, não rola nenhuma cena de lesbianismo, o que nos causa estranheza nos dias de hoje. Mas ainda assim, as trepadas esbanjam naturalidade e espontaneidade, inclusive com algumas olhadelas pra câmera.
Interessante, mas nada além disso.

Meatball (1972 – 69 minutos)
Direção: Gerard Damiano
Elenco: Andrea True, Tina Russell, Harry Reems, Lotta Semen, Hadda Climax, Marc Stevens

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Juliet Anderson – Uma delícia de tiazinha

Juliet começou na indústria pornô por volta dos 40 anos. Ou seja, desde o início, ela sempre foi a Aunt Peg – papel que a consagrou como a tiazinha que todos queriam traçar. E, ao assumir esta “maturidade” insaciável, Juliet também foi uma das precursoras das tão famosas MILFs atuais, junto com Kay Parker, Gloria Leonard e outras.
Juliet geralmente seduzia jovens incautos, fossem rapazes ou moças. A “sobrinha” Sharon Kane, por exemplo, foi iniciada por força da tia, e com nada menos do que a trozoba do John Holmes.
Juliet nunca foi bonita, mas sempre fez bonito na hora do vamos ver. Parecia gostar da coisa, com uma quedinha inclusive para trepadas inter-raciais. Fazia caretas divertidas e gemia de forma bem excitante. Tanto que chegou a dizer que nunca fingiu um orgasmo em cena! Verdade ou mentira, pouco importa. O importante é que ela foi mesmo importante pra fase áurea da pornografia. E para mim também...

terça-feira, 3 de maio de 2011

Jack 'n' Jill - Um casalzinho prafrentex

Os pornôs da década de 70 privilegiavam a história. É claro que a história nem sempre era aquelas coisas, mas pelos menos permitia uma certa coerência para que as cenas de sexo estivessem dentro de um contexto.
"Jack 'n' Jill", por exemplo, não vai muito além do clássico: casal procura novidades para que a vida conjugal não caia na modorra. Entretanto, a autenticidade e o bom humor das situações apresentadas conseguem criar um leve diferencial. Existem diálogos que vão além das tradicionais duas linhas de texto. E quando Jack e Jill decidem experimentar o swing pela primeira vez, com um casal de amigos, a situação é desenvolvida com coerência, mostrando os personagens embaraçados e envergonhados de início, até realmente entrarem no clima. A presença de Samantha Fox, Jack Wrangler, Annie Sprinkle e Vanessa Del Rio colabora para a autenticidade e dinamismo das situações, já que estes veteranos exibem uma mínima capacidade de interpretar. A Samantha Fox, por exemplo, eu adoro.
Ela realça as expressões e os diálogos de um jeitinho meio canastrão, mas deveras simpático, sem falar que é uma perita na arte do boquete. É uma pena que o filme não seja muito generoso nos closes das atrizes, já que suas expressões durante as ações são um item dos mais excitantes na pornografia em geral. O filme tem boa ambientação, com bons cenários, iluminação natural (o que por vezes deixa algumas cenas escuras) e uns figurinos bem anos 70. Mas os intercursos em si não são lá tão bons. Geralmente rápidos, sem tantos closes - como já falei, e sem faciais, com exceção da cena final. Mas ainda assim dá pra se divertir, ainda mais se você for fã de alguma das atrizes, principalmente da Samantha, que é a estrela do filme e manda ver por 4 vezes.

Jack’n’Jill (1979 – 74 minutos)
Direção: Chuck Vincent
Elenco: Samantha Fox, Merle Michaels, Vanessa Del Rio, Annie Sprinkle, Rikki O’Neal, Jack Wrangler

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Kristara Barrington – Orientalmente gostosa

A mudança do estilo setentista para o estilo oitentista de se fazer um filme pornô pode ser resumida em uma única palavra: vídeo.
Se antes tínhamos a tal de película, que é o filme de se fazer filme, e que garantia uma imagem melhor, com mais profundidade, mais clima e mais beleza, nos 80 as produções em vídeo mandaram e desmandaram. Claro, era tudo mais barato. Nada de locações, cenários ou figurinos. Só um bando de gatas com cabelos armadões no melhor estilo new wave, outros tantos garanhões e uma cama, ou um arremedo qualquer de cama.
Mas esta notória precariedade, que permitia que os filmes fossem lançados a rodo, ainda assim foi capaz de gerar várias estrelas. Algumas já vinham da década passada, outras surgiram quase que exclusivamente para os filmes em vídeo. Como Kristara Barrington.
Esta gata de feições orientais, nascida em New Orleans, começou em 1984 e parou antes da chegada dos anos 90. E nesse período fez aproximadamente 200 filmes!
Alguns como "1001 Erotic Nights #2" ou "Samurai Dick" eram bem produzidinhos. Mas a maioria era naquele pique bagaceiro que o vídeo exigia. Mesmo assim ela conseguia se sobressair, por conta de alguns fatores. Primeiro, por ser uma garota estilo asiática bem safadinha, inclusive praticando, feliz da vida, muito sexo anal, e isso numa época em que tal ato ainda não era o mais corriqueiro na indústria. Além disso, ela era realmente muito atraente e contava com um par de peitos apetitosos e de bom tamanho. E mandava muito bem, na maioria das vezes. Digo na maioria das vezes porque fica difícil manter uma boa performance rodando mais de 40 filmes num ano...

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Never a Tender Moment - Sem endurecer e sem demonstrar ternura

Parece quase uma regra dizer que os filmes pornográficos dos anos 70 e comecinho dos 80 eram bem melhores do que os atuais. Até por isso chamam esta época de Golden Age of Porn ou coisa parecida. Eu concordo com tais acertivas, ou não teria criado este blog. Mas o fato é que nem tudo que foi feito neste período pode ser chamado de clássico, ou simplesmente de filme bom.
"Never a Tender Moment" é assim. O filme é muito tosco, caseiro e primário. Seu maior atrativo é apresentar uma performance extrema de uma das maiores pornstars da época: Marilyn Chambers.
A data de lançamento encontrada nos sites é 1979, ou seja, bem depois de "Behind the Green Door". Mas é difícil dizer se o filme não foi realizado antes, pelos tais The Mitchell Brothers, e depois lançado pra pegar carona no sucesso do filme da porta verde e de sua popstar. Na realidade, "Never a Tender Moment" é um curta-metragem de 30 minutos, gravado com cara de "ao vivo" em um clube ou coisa assim. Tanto que, no início e no fim, temos algumas cenas de bastidores com depoimentos de Marilyn. Ao que tudo indica, este filme era apresentado junto com outro curta, chamado "Beyond DeSade".
Mas vamos aos detalhes do que podemos ver nele: primeiro, Marilyn surge no palco, dançando e apresentando um rápido strip-tease (não exatamente sensual, por ser bem clichêzão). Logo em seguida entram outras duas garotas, uma mulata com peruca branca e uma branca com peruca preta - esta creditada como Carol Christy – a.k.a. Erica Boyer (mas eu juro que não a reconheci). Elas começam a dar chicotadas na xereca da Marilyn, para depois amarrá-la pelos pés e içá-la de ponta-cabeça. É nesta posição que Marilyn recebe, no rabo, um generoso consolo negro. Em seguida, a moçoila recebe também muitas palmadas e raquetadas (adeptos do SM devem conhecer o termo correto dessas raquetes de pingue-pongue). De volta ao chão, Marilyn recebe uma corrente no seu piercing vaginal, com o qual ela é conduzida pra cá e pra lá como um cachorrinho. Mais palmadas, mais um pouco do consolo negro, alguma lambeção, e chegamos ao clímax: um fist fucking perpetrado pela mulata no rabinho da Marilyn.
Contado assim pode até parecer interessante e excitante, ainda mais pra quem gosta de esportes radicais. Mas a verdade é que é tudo meio decepcionante por conta da iluminação precária, dos enquadramentos mal-escolhidos, das constantes desfocagens, da falta de sensualidade, e do clima de puteiro - reforçado pelos espelhos onipresentes. A verdade é que aqui, como o nome já diz, não há um momento sequer de ternura, o que só colabora para o nosso distanciamento. Não recomendo. Mas a curiosidade é sua... De antológico mesmo, só uma frase dita pela Marilyn: - People say, "Are you just acting?" Well, you can't act when you've got a fist up your butt.

Atenção: a imagem utilizada não corresponde a uma imagem real do filme pelo simples fato de que não achei imagem decente do filme.

Never a Tender Moment (27 minutos)
Direção: Artie Mitchell
Elenco: Marilyn Chambers, Tana Robinson and Erica Boyer

Candida Royalle - A musa que eu gostava morena

Mais do que falar da sacanagem dos anos 70 e 80, o que eu gosto mesmo é de falar das musas daquele tempo. Ou das minhas musas daquele tempo.
É claro que naquele tempo eu nem reconhecia nos filmes tantas musas assim. Tanto que não fazia idéia de quem era Candida Royalle quando a vi em uma coleção de episódios chamada "Limited Edition". Na verdade não fazia idéia de que ali naquela fita estavam várias estrelas famosas da época, junto com outras que eu nunca mais vi na vida. E a que mais me chamou a atenção foi uma morena safada que seduzia um mecânico sortudo. Aquela beldade que eu não fazia idéia de quem era trazia no olhar um brilho maroto cheio de energia... e no sorriso, um dinamismo quase inédito e muito sacana. Ela realmente parecia adorar o que fazia. E sorria enquanto ia e vinha.
Por muito e muito tempo fiquei sem saber quem era ela. Achava mesmo que era uma garota quase anônima, como tantas que entravam e saiam do universo pornográfico daquela época.
Recentemente descobri que aquela morena dinâmica e feliz se chamava Candida Royalle. E que tinha vários outros filmes (nem todos fáceis de achar, da mesma forma como é difícil encontrar fotos dela assim: morena). Isso porque no meio dos anos 80 ela passou pro outro lado das câmeras, mudando a cor do seu cabelo e dirigindo filmes mais voltados para o gosto erótico feminino, além de lançar livros, brinquedinhos e coisas afins. Mas quer saber, não vejo graça nessa Candida loira. Até porque ela não desempenha mais diante das câmeras.
Entretanto, se você quer ver, no auge de sua alegria sexual, a Candida morena (que aliás eu até diria que é a versão pornô da bela Catherine Zeta-Jones, dada a semelhança física, os longos cabelos castanhos e a beleza marcante), eu recomendo o filme "Hot Rackets", que tem ainda outra de minhas musas da época: Desiree Cousteau. Mas esta é assunto para um próximo post.

Hot Rackets (1980 - 81 minutos)
Direção: Gary Graver
Elenco: Candida Royalle, Desiree Cousteau, Rhonda Jo Petty, Chris Cassidy, Laurien Dominique, Jon Martin, Mike Ranger

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Trailers quentes, filmes nem sempre

Numa era ainda pré-internet, avançando lentamente na modernidade do videocassete, não era muito fácil se ver um filme pornô, principalmente se você ainda não tinha completado 18 anos, se alistado e coisa e tal. As alternativas eram poucas (e nem sempre boas): ou se fazia cara de adulto (e esta colava) na entrada do cinema (coisa difícil para imberbes por completo como eu), ou tentava-se a sorte numa locadora longe do seu bairro (os atendentes de locadora normalmente eram mais condescendentes com os adolescentes do que as vendedoras de bilhetes no cinema), ou ainda descolava-se uma cópia pirata made in Paraguai com algum amigo, primo, tio ou contrabandista da família.
Então, ao se deparar com uma fitinha dessas nas mãos, a aventura agora era conseguir achar um momento de privacidade para assisti-la longe dos olhos dos pais, da empregada feiosa (que se ao menos fosse bonitinha você poderia fantasiar uma aventurazinha erótica básica), de outros parentes serpentese por aí vai. E ia, porque geralmente você conseguia assistir ao filme... uma, duas, três vezes. Era capaz até de decorar as falas em inglês ou espanhol - eram tão poucas, afinal. E além do filme, normalmente você tinha antes à disposição uns dois ou três trailers sensacionais.
É fácil explicar o porquê deles serem sensacionais. Assim como os trailers de filmes ditos normais, os trailers de filmes pornô também precisavam mostrar, em poucos segundos, cenas fantásticas, capazes de fazer você desejar avidamente ver aquele filme. E conseguiam. E como era realmente difícil chegar a ver o filme de verdade, pelas dificuldades que falei acima, você ficava só com a tal ansiedade de um dia chegar a ver por completo o que aqueles pedacinhos deixavam transparecer.
Mas o fato é que alguns - que depois eu encontrei em locadoras, já com idade pra locar sem morrer de vergonha de alguém dizer "mas quantos anos você tem mesmo?", ou mesmo pelas internets da vida - ficaram bem aquém das expectativas. O que eu já devia imaginar que aconteceria.
Lembro bem do trailer de "Little Girls Blue". Após 3 ou 4 segundos mostrando as alunas de um colégio qualquer, com aqueles trajes característicos e tudo, a prévia já cortava para as mesmas seduzindo professores, marginais, sonhadores e muito mais. Mas quando encontrei a fita original, que sacanagem, a imagem era muito, mas muito mais escura que a da fita pirata onde eu vi o trailer. A história até que começava bem, mas depois enrolava para voltar a engrenar. Recentemente, quando baixei o filme, pude vê-lo com boa qualidade, e ele até ficou melhor. Mas ainda ficou devendo, porque uma das garotas - a minha preferida, claro - foi cortada na edição final do DVD. Por que será? Problemas parecidos com o da Traci Lords, talvez? De qualquer maneira, quero ver se logo publico uma descrição mais detalhada deste clássico, que mesmo assim é inferior ao seu trailer.
Outra prévia ótima, contida na fita de "Summer of 72", era a do filme "The Filthy Rich". Jessie St. James, Samantha Fox e Vanessa Del Rio apareciam brevemente em takes antológicos e frases idem. Mas isso, eu posso lhes garantir, era o que o filme tinha de melhor. Ou seja: ótimos 3 minutos de trailer para 70 e poucos de um filme bem mais ou menos.
Outro trailer da mesma fita era o do filme "I Like To Watch". Era incrível, dinâmico, bem editado e muito excitante. Se bem que o filme também é muito bom. Difícil não ser quando se tem a Bridgette Monet como atriz principal, hehehe.
Outros eu só recentemente encontrei para comparar. Mas ainda não vi para resenhar. Em breve, prometo. "Meatball" por exemplo, pelo trailer parece ser um pornô muito bem humorado, e "Candy Lips", nos trailers, mostrava Susie Humpfree (a.k.a. Suzanne McBain) confessando suas preferências sexuais diretamente para a câmera, utilizando um pinto como microfone. Se os filmes forem do nível dos trailers, prometem...

O primeiro filme pornô a gente nunca esquece

O primeiro filme pornô que eu assisti não era exatamente um filme pornô. Tratava-se de um daqueles clássicos apanhados de episódios conhecidos como Swedish Erotica. Tanto que na época eu devia achar mesmo que o filme era sueco, mesmo com todo mundo falando inglês fluentemente. Pelas minhas pesquisas atuais, devia se tratar do Swedish Erotica nº 4, contendo 5 episódios, dois deles creditados como bônus.
O primeiro episódio trazia Juliet Anderson ("Peg, please" - linha de diálogo que fazia referência ao papel pelo qual ela ficou famosa - no filme homônimo "Aunt Peg") num enlace inter-racial com o bem-dotado Johnnie Keyes. O fiapo de história mostrava Juliet como diretora ou produtora de filmes pornôs, realizando uma audição com um dos pretendentes a "ator" - o tal Johnny.
Lembro bem do estilo sedutor e maroto com que ela o conduzia pela casa, da sua forma não-ortodoxa de avaliar os dotes do candidato (principalmente usando o tato e o paladar) e do seu strip-tease, aliás uma característica marcante da série Swedish Erotica. Outras características destes filminhos eram: uma contextualização das situações e seduções antes de partir pro rala-e-rola - aliás tais preliminares eram sempre excitantes; as atrizes vestindo sempre suas meias 7/8, cintas-liga, sapatos de salto alto e lenços no pescoço;
e o final que era, inevitavelmente, um lambuzento cumshot facial.Tudo isso criava uma personalidade bem particular para estes curtas-metragens. A isso somavam-se também uma produção decente, com iluminação bem legal, fugindo de cenas escuras, takes mal-escolhidos, posições ingratas e planos pouco excitantes. A maquiagem e os figurinos, ainda que exagerados, deixavam até as mais feinhas minimamente atraentes. Até por isso a série me parecia tão pop na época dos videocassetes.
O segundo episódio trazia John Leslie sendo seduzido por duas ilustres desconhecidas: Jane Lindsay (uma morena magrona e nada atraente) e Donna Hart (uma morena mais voluptuosa e quente) - a história aparentemente se passava na mesma cidade e talvez tivesse até relação com a anterior, mas o meu inglês canhestro nunca permitiu captar isso e, quer saber, nem precisava. O melhor deste episódio sem dúvida é o beijo das duas morenas. E quase só isso.O terceiro episódio tinha realmente relação com o primeiro, já que o Johnnie Keyes estava na casa de Juliet Anderson e falava para a sobrinha dela, Sharon Kane, que tinha sido aceito para o papel de garanhão. Mas a moça só acreditaria vendo, provando, e dando pro negão, claro. A primeira abocanhada de Sharon é antológica. A trilha colabora. Aliás, o clima jazzístico-swingado-podreirão da trilha é ótimo em todos os 3 episódios. Os closes eram generosos e deixavam tudo bem mais quente.
O primeiro episódio bônus (dividido em 2 partes sem razão pra tanto), mostrava o campeão John Holmes violando uma moreninha miudinha com jeitinho teenager, inclusive tentando sodomizá-la, mas suas 13 polegadas e meia não conseguiam avançar muito. O filminho não tinha o áudio dos diálogos, provavelmente por ser transposto de uma versão 8mm. Mesmo assim era legal.
O último, e mais fraquinho, seguia o modelo anterior, sem diálogos (mas com legendas de alguns pensamentos ???) e filmado em locação: na verdade uma grande sacada ou quase um deck onde Paul Thomas e uma negra que não sei quem era começavam a mandar ver e eram surpreendidos por uma loira que resolvia entrar na brincadeira. Mediano, como já disse.
Mas de qualquer maneira, merece crédito por fazer parte do primeiro pornô que eu vi na vida.

A 1ª cena, com Juliet e Johnnie, conhecida como “Casting Couch”, você encontra aqui: http://rapidshare.com/files/380392489/SE198.avi
A 2ª cena, com Donna Hart e Jane Lidsay, “The Winner”, você encontra aqui:
http://rapidshare.com/files/137886593/AYHJA_DonnaHart-SE200_TheWinner.rar
E a 3ª cena, com Sharon e Johnnie,”Sheila’s Secret”, está aqui:
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terça-feira, 26 de abril de 2011

Loni Sanders - A top dos meus top-tops

Loni Sanders não é nenhuma musa loira de corpão escultural. Na verdade, ela tende bem mais para o estilo "mignon". Mas além dos biótipos, o que realmente importa é que ela é quente, muito quente. Mistura um jeitinho maroto e um ar totalmente inocente - ao mesmo tempo! O seu olhar sacana, aliado a um delicioso estilo teen de ser e agir, cativam e apaixonam já à primeira vista. Sua energia sexual se traduz numa alegria quase autêntica de ir e vir e sorver e tudo mais. Aliás, suas habilidades bocais são invejáveis, e seu apetite para com o leitinho do pau também.
A primeira vez que a vi foi numa daquelas coletâneas conhecidas como Swedish Erotica. Acho que era a de número 31. Curiosamente, a cópia piratex que tive em mãos era dublada em espanhol. Mas era divertido. No começo da historinha, saudosa de seu namorado (e maridão na vida real) que estava na guerra (que guerra?), Loni é consolada pela sua (sempre) voluptuosa amiguinha Lisa DeLeeuw. O estilo meigo e inocente de Loni, contrastado com o ar experiente de Lisa é uma das melhores coisas que já vi nos filmes pornô. A química entre as duas é de uma perfeição total. Loni parece mesmo inexperiente e curiosa. Neste caso, a situação pré-sexual é tão importante (e excitante) quanto o ato em si.
Na seqüência da historinha, o namoradão de Loni aparece com um amigo (claro) e os casais mandam ver (separadamente). O destaque nesta parte fica para a alegria de Loni Sanders ao receber e saborear toda porra acumulada pelo namoradão no tempão em que ficou no exército.
Os carinhas voltam pra tal guerra e Loni ainda nos brinda com uma leve masturbação e um convite a mais, mais, mais.
Depois desse, a revi em "Summer of 72" (em que ela está com os cabelos (ou peruca) negros - seus cabelos são castanhos), em "Sex Boat" e em "Blonde Goddess". Mais recentemente baixei "8 to 4". Mas a sua performance naquele Swedish Erotica ainda desponta como a melhor que eu já vi desta pequena notável.
Curiosamente, no brevíssimo tempo em que revista Penthouse foi publicada no Brasil na década de 80, Loni apareceu em um ensaio lesbo-soft - em que não era creditada como Loni Sanders. Mais curioso ainda é que essa revista foi uma das poucas Penthouse que eu cheguei a ver e obviamente a presença dela foi o mais marcante da edição.
A garota não fez tantos filmes assim, comparando com outras pornstar da época. Na segunda metade da década de 80 ela partiu para a produção e aparecia somente em algumas pontas (sem sexo).
É relativamente difícil encontrar e baixar os seus filmes. Mas vale o trabalho.
Existe um site não-oficial (e bem completo) dedicado a Loni. Vale uma olhada, ainda mais porque é de grátis e sem arapucas de partes disponíveis só pra assinantes. Não tem vídeos, mas conta com boas fotos, além de biografia, entrevista e filmografia. O único porém é que está tudo em inglês. O bom é que imagens não precisam de tradução...

Falando de sacanagem


A internet está cheia de sacanagem. E isso é bom. Mas ao mesmo tempo, ela parece vazia de informações sobre toda esta sacanagem. Ainda mais sobre a chamada Era de Ouro dos Filmes Pornô. Ainda mais com textos na nossa língua materna. E isso não é bom. Às vezes você quer saber mais sobre uma ou outra pornstar das antigas (que eram verdadeiras pornstars e não simples "dadeiras" de plantão como hoje o são) e simplesmente não acha nada ou quase nada além das filmografias de um iafd ou mesmo de um imdb. Não que eu tenha a pretensão de encher este blog de informações profundas e 100% corretas, pois a verdade é que não sou nenhum especialista no assunto. Sou só um cara que nos anos 80 (e mais uma parte dos 90), no auge da adolescência e dos hormônios em ebulição, fazia girar no velho videocassete uma variedade de clássicos da sacanagem. E que agora vai expor suas fuleiras lembranças neste blog fuleiro. Talvez alguns posts mais decentes sirvam de guia para alguns downloads legais (ou ilegais, como queiram). Mais do que falar das unanimidades, vou tentar falar daquelas que me cativaram por motivos às vezes obscuros, mas que até agora permanecem na memória afetiva (ou punhetativa, como queiram). A maior parte do tempo, falarei de filmes e atrizes dos EUA, que afinal dominaram desde sempre essa indústria, como dominam tantas outras. Alguma coisa italiana e francesa também pode entrar. Até gostaria de falar também dos pornôs (e até das pornochanchadas) nacionais, mas o fato é que vi pouca coisa na época e mesmo recentemente. E é isso. Sugestões ou contestações serão bem-vindas nos comentários.

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