Samantha possui uma beleza comum. E autêntica.
Seus exageros de interpretação combinam bem com a pornografia. Às vezes dona de casa insatisfeita, às vezes dona de si, às vezes mandona, às vezes insegura, Samantha sempre exibiu um controle de cena absoluto, fazendo com que, fizesse o que fizesse, tudo parecesse perfeito. Sem falar que ela sempre se destacava diante das câmeras.
Seus boquetes sensacionais, intercalados com alguns monólogos, se sobressaem em “Tigresses and Other Man-eaters”.
Já em “The Filth Ritch”, seu jeito sem jeito parece sempre perfeito.
E suas frases feitas são simplesmente antológicas. Sem possuir um corpão escultural, Samantha sempre foi especial. Sempre foi fogosa. Quente. Graciosa. Doce. De fato, existe uma simpatia estranha em Samantha. Uma energia. Uma chama que não se apaga.
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