Desiree Cousteau como Super-Mulher. Nada mais apropriado... e divertido...
Inicialmente, o título do filme era simplesmente “Superwoman” (assim como a heroína), mas como a DC Comics deve ter chiado, tudo mudou para “Ms. Magnificent”, sendo que o nome Superwoman, ao ser citado, foi simplesmente apagado do áudio.
E nos trajes da moça, o que era um “S” virou um borrão feio no negativo. Hilário.
A história começa mostrando a vilã Kreeta Borgia (Jesie St. James) dirigindo-se à Terra em sua nave de ficção científica dos anos 50. Enquanto isso, Ms. Magnificent usa um método nada ortodoxo para convencer um cara a não se suicidar: dando pra ele.
Só de ver Desiree de quatro, com capa vermelha e braceletes dourados, já valeria o filme todo. Mas a história continua... o namorando de Linda (o alter-ego de Ms. Magnificent) foi sequestrado pela vilã, sendo usado para a criação de uma grande arma contra a gostosona de capa: um consolo verde de kriptonita (ou coisa parecida para não ganhar um processo).
Linda obviamente é repórter, e vai investigar uma denúncia anônima sobre uma nave que pousou num estacionamento de supermercado.
Chegando lá, encontra dentro da nave dois guardas extraterrestres usando roupas comprometedores e... transa com eles, obviamente. Um threesome bem quente, realmente.
Enquanto isso, outra repórter do mesmo jornal, chamada Lois (Holly McCall), vai conversar com o vizinho do namorado de Linda, que pode ter informações sobre o paradeiro do coitado. Mas para receber tais informações ela precisa transar com o cara, obviamente. As cenas de sexo, um tanto quanto violento, também são quentes, apresentando inclusive um dos raros anais de Holly (foram dois, segundo o IAFD). Logo depois, Ms. Magnificent surge para “salvar” Lois.
Enquanto isso, na redação do jornal, Kreeta aparece para tentar publicar um ultimato à heroína. E aproveita para trepar com o editor, conhecido como Clark, além de sequestrá-lo também. Segue-se então a cena de sexo mais fraquinha do filme, que só rivaliza com a seguinte, entre o namorado de Linda e Starr Wood.
Para compensar, na sequência temos a Jesie punindo uma subordinada sua, Sharon Kane, com um fisting legal. Nesta hora, a cópia que assisti muda para uma dublagem alemã, evidenciando que nos EUA a tal cena deve ter sido deletada.
Perto do fim, a vilã mantém como prisioneiros todos os seus “abduzidos”, além de suas “funcionárias” rebeldes.
E quando Ms. Magnificent chega, a vilã usa o dildo verde para enfraquecê-la, aproveitando para foder com a coitada, num strap-on meia-boca. O clima esquenta e todos os ocupantes do disco voador, além de um casal de ingleses perdidões, se entregam a uma suruba daquelas. Só Desiree fica de fora...
O namorado da heroína chega, bate nos controles da nave e tudo fica vermelho, piscando e fumaceando.
A galera “do bem” foge. O disco voador some. E o filme acaba.
Obviamente, o clímax ficou devendo... mas não compromete o resultado geral...
Ms. Magnificent (1979)
Direção: Joe Sherman
Elenco: Desiree Cousteau, Jesie St. James, Holly McCall, Starr Wood, Sharon Kane, Liza Dwyer, Mike Horner, David Morris, Jesse Adams
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