sexta-feira, 29 de abril de 2011

Kristara Barrington – Orientalmente gostosa

A mudança do estilo setentista para o estilo oitentista de se fazer um filme pornô pode ser resumida em uma única palavra: vídeo.
Se antes tínhamos a tal de película, que é o filme de se fazer filme, e que garantia uma imagem melhor, com mais profundidade, mais clima e mais beleza, nos 80 as produções em vídeo mandaram e desmandaram. Claro, era tudo mais barato. Nada de locações, cenários ou figurinos. Só um bando de gatas com cabelos armadões no melhor estilo new wave, outros tantos garanhões e uma cama, ou um arremedo qualquer de cama.
Mas esta notória precariedade, que permitia que os filmes fossem lançados a rodo, ainda assim foi capaz de gerar várias estrelas. Algumas já vinham da década passada, outras surgiram quase que exclusivamente para os filmes em vídeo. Como Kristara Barrington.
Esta gata de feições orientais, nascida em New Orleans, começou em 1984 e parou antes da chegada dos anos 90. E nesse período fez aproximadamente 200 filmes!
Alguns como "1001 Erotic Nights #2" ou "Samurai Dick" eram bem produzidinhos. Mas a maioria era naquele pique bagaceiro que o vídeo exigia. Mesmo assim ela conseguia se sobressair, por conta de alguns fatores. Primeiro, por ser uma garota estilo asiática bem safadinha, inclusive praticando, feliz da vida, muito sexo anal, e isso numa época em que tal ato ainda não era o mais corriqueiro na indústria. Além disso, ela era realmente muito atraente e contava com um par de peitos apetitosos e de bom tamanho. E mandava muito bem, na maioria das vezes. Digo na maioria das vezes porque fica difícil manter uma boa performance rodando mais de 40 filmes num ano...

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Never a Tender Moment - Sem endurecer e sem demonstrar ternura

Parece quase uma regra dizer que os filmes pornográficos dos anos 70 e comecinho dos 80 eram bem melhores do que os atuais. Até por isso chamam esta época de Golden Age of Porn ou coisa parecida. Eu concordo com tais acertivas, ou não teria criado este blog. Mas o fato é que nem tudo que foi feito neste período pode ser chamado de clássico, ou simplesmente de filme bom.
"Never a Tender Moment" é assim. O filme é muito tosco, caseiro e primário. Seu maior atrativo é apresentar uma performance extrema de uma das maiores pornstars da época: Marilyn Chambers.
A data de lançamento encontrada nos sites é 1979, ou seja, bem depois de "Behind the Green Door". Mas é difícil dizer se o filme não foi realizado antes, pelos tais The Mitchell Brothers, e depois lançado pra pegar carona no sucesso do filme da porta verde e de sua popstar. Na realidade, "Never a Tender Moment" é um curta-metragem de 30 minutos, gravado com cara de "ao vivo" em um clube ou coisa assim. Tanto que, no início e no fim, temos algumas cenas de bastidores com depoimentos de Marilyn. Ao que tudo indica, este filme era apresentado junto com outro curta, chamado "Beyond DeSade".
Mas vamos aos detalhes do que podemos ver nele: primeiro, Marilyn surge no palco, dançando e apresentando um rápido strip-tease (não exatamente sensual, por ser bem clichêzão). Logo em seguida entram outras duas garotas, uma mulata com peruca branca e uma branca com peruca preta - esta creditada como Carol Christy – a.k.a. Erica Boyer (mas eu juro que não a reconheci). Elas começam a dar chicotadas na xereca da Marilyn, para depois amarrá-la pelos pés e içá-la de ponta-cabeça. É nesta posição que Marilyn recebe, no rabo, um generoso consolo negro. Em seguida, a moçoila recebe também muitas palmadas e raquetadas (adeptos do SM devem conhecer o termo correto dessas raquetes de pingue-pongue). De volta ao chão, Marilyn recebe uma corrente no seu piercing vaginal, com o qual ela é conduzida pra cá e pra lá como um cachorrinho. Mais palmadas, mais um pouco do consolo negro, alguma lambeção, e chegamos ao clímax: um fist fucking perpetrado pela mulata no rabinho da Marilyn.
Contado assim pode até parecer interessante e excitante, ainda mais pra quem gosta de esportes radicais. Mas a verdade é que é tudo meio decepcionante por conta da iluminação precária, dos enquadramentos mal-escolhidos, das constantes desfocagens, da falta de sensualidade, e do clima de puteiro - reforçado pelos espelhos onipresentes. A verdade é que aqui, como o nome já diz, não há um momento sequer de ternura, o que só colabora para o nosso distanciamento. Não recomendo. Mas a curiosidade é sua... De antológico mesmo, só uma frase dita pela Marilyn: - People say, "Are you just acting?" Well, you can't act when you've got a fist up your butt.

Atenção: a imagem utilizada não corresponde a uma imagem real do filme pelo simples fato de que não achei imagem decente do filme.

Never a Tender Moment (27 minutos)
Direção: Artie Mitchell
Elenco: Marilyn Chambers, Tana Robinson and Erica Boyer

Candida Royalle - A musa que eu gostava morena

Mais do que falar da sacanagem dos anos 70 e 80, o que eu gosto mesmo é de falar das musas daquele tempo. Ou das minhas musas daquele tempo.
É claro que naquele tempo eu nem reconhecia nos filmes tantas musas assim. Tanto que não fazia idéia de quem era Candida Royalle quando a vi em uma coleção de episódios chamada "Limited Edition". Na verdade não fazia idéia de que ali naquela fita estavam várias estrelas famosas da época, junto com outras que eu nunca mais vi na vida. E a que mais me chamou a atenção foi uma morena safada que seduzia um mecânico sortudo. Aquela beldade que eu não fazia idéia de quem era trazia no olhar um brilho maroto cheio de energia... e no sorriso, um dinamismo quase inédito e muito sacana. Ela realmente parecia adorar o que fazia. E sorria enquanto ia e vinha.
Por muito e muito tempo fiquei sem saber quem era ela. Achava mesmo que era uma garota quase anônima, como tantas que entravam e saiam do universo pornográfico daquela época.
Recentemente descobri que aquela morena dinâmica e feliz se chamava Candida Royalle. E que tinha vários outros filmes (nem todos fáceis de achar, da mesma forma como é difícil encontrar fotos dela assim: morena). Isso porque no meio dos anos 80 ela passou pro outro lado das câmeras, mudando a cor do seu cabelo e dirigindo filmes mais voltados para o gosto erótico feminino, além de lançar livros, brinquedinhos e coisas afins. Mas quer saber, não vejo graça nessa Candida loira. Até porque ela não desempenha mais diante das câmeras.
Entretanto, se você quer ver, no auge de sua alegria sexual, a Candida morena (que aliás eu até diria que é a versão pornô da bela Catherine Zeta-Jones, dada a semelhança física, os longos cabelos castanhos e a beleza marcante), eu recomendo o filme "Hot Rackets", que tem ainda outra de minhas musas da época: Desiree Cousteau. Mas esta é assunto para um próximo post.

Hot Rackets (1980 - 81 minutos)
Direção: Gary Graver
Elenco: Candida Royalle, Desiree Cousteau, Rhonda Jo Petty, Chris Cassidy, Laurien Dominique, Jon Martin, Mike Ranger

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Trailers quentes, filmes nem sempre

Numa era ainda pré-internet, avançando lentamente na modernidade do videocassete, não era muito fácil se ver um filme pornô, principalmente se você ainda não tinha completado 18 anos, se alistado e coisa e tal. As alternativas eram poucas (e nem sempre boas): ou se fazia cara de adulto (e esta colava) na entrada do cinema (coisa difícil para imberbes por completo como eu), ou tentava-se a sorte numa locadora longe do seu bairro (os atendentes de locadora normalmente eram mais condescendentes com os adolescentes do que as vendedoras de bilhetes no cinema), ou ainda descolava-se uma cópia pirata made in Paraguai com algum amigo, primo, tio ou contrabandista da família.
Então, ao se deparar com uma fitinha dessas nas mãos, a aventura agora era conseguir achar um momento de privacidade para assisti-la longe dos olhos dos pais, da empregada feiosa (que se ao menos fosse bonitinha você poderia fantasiar uma aventurazinha erótica básica), de outros parentes serpentese por aí vai. E ia, porque geralmente você conseguia assistir ao filme... uma, duas, três vezes. Era capaz até de decorar as falas em inglês ou espanhol - eram tão poucas, afinal. E além do filme, normalmente você tinha antes à disposição uns dois ou três trailers sensacionais.
É fácil explicar o porquê deles serem sensacionais. Assim como os trailers de filmes ditos normais, os trailers de filmes pornô também precisavam mostrar, em poucos segundos, cenas fantásticas, capazes de fazer você desejar avidamente ver aquele filme. E conseguiam. E como era realmente difícil chegar a ver o filme de verdade, pelas dificuldades que falei acima, você ficava só com a tal ansiedade de um dia chegar a ver por completo o que aqueles pedacinhos deixavam transparecer.
Mas o fato é que alguns - que depois eu encontrei em locadoras, já com idade pra locar sem morrer de vergonha de alguém dizer "mas quantos anos você tem mesmo?", ou mesmo pelas internets da vida - ficaram bem aquém das expectativas. O que eu já devia imaginar que aconteceria.
Lembro bem do trailer de "Little Girls Blue". Após 3 ou 4 segundos mostrando as alunas de um colégio qualquer, com aqueles trajes característicos e tudo, a prévia já cortava para as mesmas seduzindo professores, marginais, sonhadores e muito mais. Mas quando encontrei a fita original, que sacanagem, a imagem era muito, mas muito mais escura que a da fita pirata onde eu vi o trailer. A história até que começava bem, mas depois enrolava para voltar a engrenar. Recentemente, quando baixei o filme, pude vê-lo com boa qualidade, e ele até ficou melhor. Mas ainda ficou devendo, porque uma das garotas - a minha preferida, claro - foi cortada na edição final do DVD. Por que será? Problemas parecidos com o da Traci Lords, talvez? De qualquer maneira, quero ver se logo publico uma descrição mais detalhada deste clássico, que mesmo assim é inferior ao seu trailer.
Outra prévia ótima, contida na fita de "Summer of 72", era a do filme "The Filthy Rich". Jessie St. James, Samantha Fox e Vanessa Del Rio apareciam brevemente em takes antológicos e frases idem. Mas isso, eu posso lhes garantir, era o que o filme tinha de melhor. Ou seja: ótimos 3 minutos de trailer para 70 e poucos de um filme bem mais ou menos.
Outro trailer da mesma fita era o do filme "I Like To Watch". Era incrível, dinâmico, bem editado e muito excitante. Se bem que o filme também é muito bom. Difícil não ser quando se tem a Bridgette Monet como atriz principal, hehehe.
Outros eu só recentemente encontrei para comparar. Mas ainda não vi para resenhar. Em breve, prometo. "Meatball" por exemplo, pelo trailer parece ser um pornô muito bem humorado, e "Candy Lips", nos trailers, mostrava Susie Humpfree (a.k.a. Suzanne McBain) confessando suas preferências sexuais diretamente para a câmera, utilizando um pinto como microfone. Se os filmes forem do nível dos trailers, prometem...

O primeiro filme pornô a gente nunca esquece

O primeiro filme pornô que eu assisti não era exatamente um filme pornô. Tratava-se de um daqueles clássicos apanhados de episódios conhecidos como Swedish Erotica. Tanto que na época eu devia achar mesmo que o filme era sueco, mesmo com todo mundo falando inglês fluentemente. Pelas minhas pesquisas atuais, devia se tratar do Swedish Erotica nº 4, contendo 5 episódios, dois deles creditados como bônus.
O primeiro episódio trazia Juliet Anderson ("Peg, please" - linha de diálogo que fazia referência ao papel pelo qual ela ficou famosa - no filme homônimo "Aunt Peg") num enlace inter-racial com o bem-dotado Johnnie Keyes. O fiapo de história mostrava Juliet como diretora ou produtora de filmes pornôs, realizando uma audição com um dos pretendentes a "ator" - o tal Johnny.
Lembro bem do estilo sedutor e maroto com que ela o conduzia pela casa, da sua forma não-ortodoxa de avaliar os dotes do candidato (principalmente usando o tato e o paladar) e do seu strip-tease, aliás uma característica marcante da série Swedish Erotica. Outras características destes filminhos eram: uma contextualização das situações e seduções antes de partir pro rala-e-rola - aliás tais preliminares eram sempre excitantes; as atrizes vestindo sempre suas meias 7/8, cintas-liga, sapatos de salto alto e lenços no pescoço;
e o final que era, inevitavelmente, um lambuzento cumshot facial.Tudo isso criava uma personalidade bem particular para estes curtas-metragens. A isso somavam-se também uma produção decente, com iluminação bem legal, fugindo de cenas escuras, takes mal-escolhidos, posições ingratas e planos pouco excitantes. A maquiagem e os figurinos, ainda que exagerados, deixavam até as mais feinhas minimamente atraentes. Até por isso a série me parecia tão pop na época dos videocassetes.
O segundo episódio trazia John Leslie sendo seduzido por duas ilustres desconhecidas: Jane Lindsay (uma morena magrona e nada atraente) e Donna Hart (uma morena mais voluptuosa e quente) - a história aparentemente se passava na mesma cidade e talvez tivesse até relação com a anterior, mas o meu inglês canhestro nunca permitiu captar isso e, quer saber, nem precisava. O melhor deste episódio sem dúvida é o beijo das duas morenas. E quase só isso.O terceiro episódio tinha realmente relação com o primeiro, já que o Johnnie Keyes estava na casa de Juliet Anderson e falava para a sobrinha dela, Sharon Kane, que tinha sido aceito para o papel de garanhão. Mas a moça só acreditaria vendo, provando, e dando pro negão, claro. A primeira abocanhada de Sharon é antológica. A trilha colabora. Aliás, o clima jazzístico-swingado-podreirão da trilha é ótimo em todos os 3 episódios. Os closes eram generosos e deixavam tudo bem mais quente.
O primeiro episódio bônus (dividido em 2 partes sem razão pra tanto), mostrava o campeão John Holmes violando uma moreninha miudinha com jeitinho teenager, inclusive tentando sodomizá-la, mas suas 13 polegadas e meia não conseguiam avançar muito. O filminho não tinha o áudio dos diálogos, provavelmente por ser transposto de uma versão 8mm. Mesmo assim era legal.
O último, e mais fraquinho, seguia o modelo anterior, sem diálogos (mas com legendas de alguns pensamentos ???) e filmado em locação: na verdade uma grande sacada ou quase um deck onde Paul Thomas e uma negra que não sei quem era começavam a mandar ver e eram surpreendidos por uma loira que resolvia entrar na brincadeira. Mediano, como já disse.
Mas de qualquer maneira, merece crédito por fazer parte do primeiro pornô que eu vi na vida.

A 1ª cena, com Juliet e Johnnie, conhecida como “Casting Couch”, você encontra aqui: http://rapidshare.com/files/380392489/SE198.avi
A 2ª cena, com Donna Hart e Jane Lidsay, “The Winner”, você encontra aqui:
http://rapidshare.com/files/137886593/AYHJA_DonnaHart-SE200_TheWinner.rar
E a 3ª cena, com Sharon e Johnnie,”Sheila’s Secret”, está aqui:
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terça-feira, 26 de abril de 2011

Loni Sanders - A top dos meus top-tops

Loni Sanders não é nenhuma musa loira de corpão escultural. Na verdade, ela tende bem mais para o estilo "mignon". Mas além dos biótipos, o que realmente importa é que ela é quente, muito quente. Mistura um jeitinho maroto e um ar totalmente inocente - ao mesmo tempo! O seu olhar sacana, aliado a um delicioso estilo teen de ser e agir, cativam e apaixonam já à primeira vista. Sua energia sexual se traduz numa alegria quase autêntica de ir e vir e sorver e tudo mais. Aliás, suas habilidades bocais são invejáveis, e seu apetite para com o leitinho do pau também.
A primeira vez que a vi foi numa daquelas coletâneas conhecidas como Swedish Erotica. Acho que era a de número 31. Curiosamente, a cópia piratex que tive em mãos era dublada em espanhol. Mas era divertido. No começo da historinha, saudosa de seu namorado (e maridão na vida real) que estava na guerra (que guerra?), Loni é consolada pela sua (sempre) voluptuosa amiguinha Lisa DeLeeuw. O estilo meigo e inocente de Loni, contrastado com o ar experiente de Lisa é uma das melhores coisas que já vi nos filmes pornô. A química entre as duas é de uma perfeição total. Loni parece mesmo inexperiente e curiosa. Neste caso, a situação pré-sexual é tão importante (e excitante) quanto o ato em si.
Na seqüência da historinha, o namoradão de Loni aparece com um amigo (claro) e os casais mandam ver (separadamente). O destaque nesta parte fica para a alegria de Loni Sanders ao receber e saborear toda porra acumulada pelo namoradão no tempão em que ficou no exército.
Os carinhas voltam pra tal guerra e Loni ainda nos brinda com uma leve masturbação e um convite a mais, mais, mais.
Depois desse, a revi em "Summer of 72" (em que ela está com os cabelos (ou peruca) negros - seus cabelos são castanhos), em "Sex Boat" e em "Blonde Goddess". Mais recentemente baixei "8 to 4". Mas a sua performance naquele Swedish Erotica ainda desponta como a melhor que eu já vi desta pequena notável.
Curiosamente, no brevíssimo tempo em que revista Penthouse foi publicada no Brasil na década de 80, Loni apareceu em um ensaio lesbo-soft - em que não era creditada como Loni Sanders. Mais curioso ainda é que essa revista foi uma das poucas Penthouse que eu cheguei a ver e obviamente a presença dela foi o mais marcante da edição.
A garota não fez tantos filmes assim, comparando com outras pornstar da época. Na segunda metade da década de 80 ela partiu para a produção e aparecia somente em algumas pontas (sem sexo).
É relativamente difícil encontrar e baixar os seus filmes. Mas vale o trabalho.
Existe um site não-oficial (e bem completo) dedicado a Loni. Vale uma olhada, ainda mais porque é de grátis e sem arapucas de partes disponíveis só pra assinantes. Não tem vídeos, mas conta com boas fotos, além de biografia, entrevista e filmografia. O único porém é que está tudo em inglês. O bom é que imagens não precisam de tradução...

Falando de sacanagem


A internet está cheia de sacanagem. E isso é bom. Mas ao mesmo tempo, ela parece vazia de informações sobre toda esta sacanagem. Ainda mais sobre a chamada Era de Ouro dos Filmes Pornô. Ainda mais com textos na nossa língua materna. E isso não é bom. Às vezes você quer saber mais sobre uma ou outra pornstar das antigas (que eram verdadeiras pornstars e não simples "dadeiras" de plantão como hoje o são) e simplesmente não acha nada ou quase nada além das filmografias de um iafd ou mesmo de um imdb. Não que eu tenha a pretensão de encher este blog de informações profundas e 100% corretas, pois a verdade é que não sou nenhum especialista no assunto. Sou só um cara que nos anos 80 (e mais uma parte dos 90), no auge da adolescência e dos hormônios em ebulição, fazia girar no velho videocassete uma variedade de clássicos da sacanagem. E que agora vai expor suas fuleiras lembranças neste blog fuleiro. Talvez alguns posts mais decentes sirvam de guia para alguns downloads legais (ou ilegais, como queiram). Mais do que falar das unanimidades, vou tentar falar daquelas que me cativaram por motivos às vezes obscuros, mas que até agora permanecem na memória afetiva (ou punhetativa, como queiram). A maior parte do tempo, falarei de filmes e atrizes dos EUA, que afinal dominaram desde sempre essa indústria, como dominam tantas outras. Alguma coisa italiana e francesa também pode entrar. Até gostaria de falar também dos pornôs (e até das pornochanchadas) nacionais, mas o fato é que vi pouca coisa na época e mesmo recentemente. E é isso. Sugestões ou contestações serão bem-vindas nos comentários.

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